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sexta-feira, 17 de abril de 2009

CELSO DE ALMEIDA : FÉ, SAÚDE E EQM

Quando se fala em fé e cura, logo lembramos do Espiritismo, doutrina baseada na crença da sobrevivência da alma e da existência de comunicação, por meio da mediunidade, entre vivos e mortos. E as pessoas que crêem no Espiritismo -- no Brasil, são 4 milhões, segundo o IBGE -- encontrassem suporte para o desenvolvimento da fé. Mas você acredita que quem tem fé encara melhor os desafios que a vida nos coloca? Quem tem fé enfrenta melhor os problemas, tem mais força? O que pensam médicos e cientistas? Todos acreditam que a fé move montanhas?

O cardiologista Roque Marcos Savioli, trabalha em São Paulo e acredita que a fé, independentemente da crença religiosa, tem um papel importante na recuperação do doente. "A doença não é só física. Tem uma dimensão psíquica e uma dimensão espiritual", destaca. Savioli já escreveu três livros sobre a ligação entre fé e cura. Ele conta que, nos Estados Unidos, o estudo da espiritualidade já é uma matéria do curso de medicina. Cita também pesquisas que indicam que, quem tem fé, não só tem mais chance de cura como também mais expectativa de vida.

Para falar da força da fé nos processos de cura, em agosto de 2005, a apresentadora Ana Maria Braga conversou no estúdio com o médium Celso Almeida Afonso, de Uberaba (MG). Ele é seguidor de Chico Xavier. Já psicografou mais de 15 mil cartas em diversos idiomas em 23 anos de trabalho.Outra convidada foi a pedagoga aposentada Lucy Lutfi, que já viveu duas experiências de quase-morte. A partir delas, sua vida mudou completamente.

A conscientologista Malu Balona pesquisa esse fenômeno de quase-morte há 10 anos. Ela é integrante do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia, que estuda fenômenos de clarividência, de experiência fora do corpo e parapsiquismo. Não tem relação com religião. As pesquisas sobre a quase-morte começaram na década 1970, com o americano Raymond Moody.

Não há uma seqüência padrão, mas muitos relatam entrar em um túnel de luz; encontrar parentes falecidos, conhecidos ou não; se ver em frente a uma barreira, que pode ser um rio, uma porta; ter uma sensação de paz, serenidade, bem estar; encontrar um ser de luz, que varia de acordo com a crença de cada um. Malu diz ainda que, depois de passar por uma experiência de quase-morte, a maioria das pessoas se torna mais altruísta, tem maior senso ético e respeito pelo outro ser humano.

Veja abaixo os demais vídeos:

PARTE II



PARTE III



PARTE IV

Veja também:
"
Estou para ser julgado"
Entrevista com Celso de Almeida

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