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segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

FELICIDADE DE HABITAR TERRAS BRASILEIRAS

“Cá me encontro neste recinto com o intuito de alentar-lhes os corações quanto aos acontecidos em vossas vidas. Venho a vós irmãos brasileiros para que saibam que não estão sós nesta caminhada e que o mundo espiritual e seus colaboradores estão trabalhando diuturnamente para que tenham tranqüilidade necessária para que não esmoreçam diante de algumas perturbações que, muitas vezes, levam a querer buscar outros caminhos.

Tudo passa nesta vida e em outras, mas para que tudo passe, precisamos laborar, buscar avidamente por isso. Se bem pensássemos, daríamos graças ao Pai pelas pedras que nos atravancam o caminho, pois a cada pedra transposta, damos um passo a mais em direção à felicidade e à sensação de dever cumprido.

Estejamos em paz com nossa consciência e nosso coração. Façamos, pois, nossa parte, sem querer exigir idêntico do irmão agastado. Causos tantos nos ocorrem que nos fazem pensar melhor em nossa missão enquanto encarnados.

Bons ventos, bons ares, boas brisas avançam em direção a vós e como depois de tempestade, volta à calmaria e o barco volta a navegar como dantes em águas mansas. Tendes vós o celeiro da caridade, do amor e da fraternidade impregnados em vós, pois tendes vós a felicidade de habitar terras brasileiras. Terras preparadas e abençoadas por Deus e por ele escolhidas para o início de uma nova era. É aqui que se dará o divisor de águas entre o que foi antes e depois desta Doutrina.

A missão que vos foi dirigida é de suma importância. Sois cordeiros de Deus por Ele escolhidos na propagação desta Doutrina, que, embora tenha como berço país distante, somente o foi pelo fato de que nesta terra, ainda nova demais, criança demais, não havia obreiros preparados para entender o que estava por vir. Veio de longe o esclarecimento, o descerramento de véus que ocultavam tão grande novidade e tão grande missão. Nosso amado Kardec não nasceu em terras tão distantes por mero acaso. Lá pode ser e expor a que veio.

Portanto, caros amigos, trabalhem incansavelmente, incessantemente para propagar o bem e mostrar que o mundo envolvido pelo amor pode ser muito melhor. Que a vossa missão seja cumprida com esmero, carinho e dedicação. Que Deus Pai vos cubra com seu manto. Um abraço do compatriota que viveu e outras eras na bela cidade do Porto, mas que dia virá em que voltará como brasileiro, pois muito me faz gosto esta pátria abençoada”.

Assinado : Dom Joaquim (psicografia)

Data : 02 de outubro de 2008
Local : Sorocaba ( SP )
Médium : S.A.O.G.

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terça-feira, 2 de outubro de 2007

ESPIRITISMO E O BRASIL - I


É possível que a existência humana, tão complexa e rica, se dissolva quando o coração pára? Com uma resposta prática para essa questão crucial e a promessa de comunicação direta com os mortos, o espiritismo tornou-se a religião – ou, pelo menos, a segunda opção religiosa – de 40 milhões de brasileiros

O homem passa boa parte do tempo projetando o futuro. Descobrir o mundo, aprender novas lições, apaixonar-se, gerar e criar filhos, perseguir objetivos, aspirar à felicidade. Tudo isso compõe um ritual de celebração da vida e torna tão rica a aventura humana que uma reflexão crucial se impõe: é possível que a existência, tão complexa, se dissolva feito fumaça assim que o coração e o cérebro param de funcionar? Desde tempos imemoriais o homem se recusa a acreditar nessa fatalidade. Todas as religiões, sem exceção, enxergam na morte o início de outro tipo de existência, que começaria pela sobrevivência de uma parte da essência humana – chame-se a ela de alma, espírito ou qualquer outro nome. A crença na vida após a morte é universal. Os brasileiros, claro, não são exceção. Entre nós, talvez mais do que entre outros povos, não apenas se crê na eternidade da alma, mas se dá como certo que a reencarnação e a comunicação com os mortos são possíveis.

Há nisso um sincretismo religioso tipicamente brasileiro. De acordo com o IBGE, 74% dos brasileiros declaram-se católicos, e a doutrina da Igreja Católica não concebe a comunicação direta entre mortos e vivos. Pelo menos não entre mortais comuns e mortos idem. A comunicação entre santos e mortais é admitida pela doutrina católica. Mas apenas quando ocorre um milagre. Coisa rara, como se sabe. Na prática, boa parte desse contingente católico também dirige sua fé ou sofre a influência de outro credo sem expressão no exterior e que só cresce no Brasil: o espiritismo. Segundo essa doutrina, codificada em 1857, na França, por Allan Kardec – pseudônimo do pedagogo Hippolyte Léon Denizard Rivail –, a alma de todo ser humano morto reencarna tantas vezes quantas forem necessárias para que, devido às boas ações, ela se purifique.

Quando atinge o patamar mais alto, torna-se um espírito puro, livre de imperfeições, e não mais retorna ao corpo físico. O espiritismo também crê que, com algum treino, qualquer pessoa pode se comunicar com os mortos. A questão é: para que fazer isso? Há várias respostas possíveis. A primeira é receber conselhos e orientação daqueles que já superaram os constrangimentos da existência corpórea. A segunda diz respeito à dor humana. Imagine uma mãe que chora a perda de um filho. Pode haver mais conforto que um contato espiritual, no qual ele lhe assegura que passa bem na vida póstuma?

Fonte: Revista Veja de 11 de maio de 2005

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ESPIRITISMO E O BRASIL - II

No princípio era o medo. E o medo se fez crença. Para o sociólogo alemão Max Weber (1864-1920) essa seria a maneira mais simples de explicar o surgimento das religiões nas sociedades humanas. Por temor à fome, aos perigos e à morte, em determinada fase de sua evolução cultural, a humanidade apegou-se ao fervor religioso. Com ele veio a crença na vida eterna e no renascimento da alma e até do corpo físico em uma ou sucessivas existências. Veio também a idéia de que é possível a comunicação entre vivos e mortos. De uma maneira ou de outra, as convicções acima estão presentes em quase todas as religiões, mesmo nas que renegam essas facetas. Quando um católico reza para um santo de sua devoção ou quando, em caso de milagre, uma figura sagrada lhe aparece em carne e osso ou em forma éterea, está se dando uma espécie de comunicação entre vivos e mortos. Os budistas negam a existência de uma alma substantiva, mas acreditam na transmigração do carma – conjunto das ações dos homens e suas conseqüências – em algo que só pode ser definido como espírito.

Sigmund Freud (1856-1939), criador da psicanálise, tinha uma explicação para a prevalência na história das sociedades humanas da crença na transcendência do espírito. Ela não difere muito da de Weber. "Podemos dizer que, para a psicanálise, conceitos como reencarnação e comunicação com os mortos servem de consolo para a angústia que sentimos diante da finitude", explica a psicanalista freudiana Karin Wondracek, professora da Escola Superior de Teologia de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. De várias formas, os psicanalistas e os místicos estão atrás de respostas à mesma pergunta. O ser humano já foi definido como o único animal que sabe que vai morrer. É natural que a pergunta seguinte seja: o que vem depois?

Essa pergunta aparece nas obras mais ancestrais da cultura humana. Na cultura grega clássica era permitido às almas escolher novos seres para encarnar, fossem humanos ou animais. O ciclo de reencarnações e renascimentos é o núcleo do hinduísmo e do budismo, e estava na base da própria vida do Egito dos faraós. Não por acaso, eles eram sepultados com suas riquezas, para que pudessem desfrutá-las no outro mundo. Como os espíritas atuais, os egípcios acreditavam que só depois da morte a existência humana alcançava a plenitude. William Shakespeare reservou a um espírito um dos papéis principais de sua obra-prima, Hamlet. O pai do personagem-título, príncipe da Dinamarca, volta em forma de fantasma para lhe informar que fora morto pela mulher e seu amante, que lhe roubara o trono. O célebre diálogo dessa peça ("ser ou não ser") trata exatamente da angústia humana diante da impossibilidade de saber que sonhos trará o sono da morte.

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ESPIRITISMO E O BRASIL - III

Além de cultivar ainda hoje os ritos de origem africana, comuns a diversos países onde a escravidão foi a base da economia no passado, o país sobressai nas estatísticas mundiais como a pátria do espiritismo de inspiração kardecista – nome que deriva do francês Allan Kardec, estudioso positivista do fim do século XIX que produziu uma versão cientificista dos fenômenos religiosos focados na vida depois da morte. Segundo a Federação Espírita Brasileira, mais de 40 milhões de pessoas seguem a doutrina de Allan Kardec no Brasil. Apenas 2% dos brasileiros se dizem espíritas nos censos oficiais. A imensa maioria simplesmente acrescenta, sem drama de consciência, os ensinamentos de Kardec aos das religiões que professam oficialmente. Funcionam no país 10.000 centros espíritas. Eles eram apenas 3 000 no começo dos anos 90. Duzentas editoras publicam somente livros voltados para a comunidade espírita. Já foram vendidos 22 milhões de exemplares de sete livros escritos por Allan Kardec no Brasil.

A razão do sucesso é a mesma que alavanca esse tipo de crença em todo o mundo – e alavancou no passado: a rejeição da idéia de que o sofrimento, o som e a fúria sem significado da vida humana possam ser totalmente em vão. "O espiritismo conforta seus seguidores porque oferece explicações para todas as mazelas da vida e coloca o sofrimento como uma forma de purificação da alma", diz Antonio Flávio Pierucci, sociólogo especialista em religiões da Universidade de São Paulo. O espiritismo é mais direto, mas oferece um produto bastante similar ao das demais religiões. Todas prometem um mundo melhor além-túmulo, em geral em contato próximo com o esplendor do Divino. O que o espiritismo tem de próprio, ainda que não seja um monopólio seu, é o fato de acenar com a certeza de que, no futuro, haverá outras vidas, quantas forem necessárias, para tirar as manchas da alma. "A doutrina católica não ensina aos fiéis como lidar com a dor que os mortos deixam nos vivos nem explica as injustiças da vida. O sucesso do espiritismo deriva justamente dessa capacidade", diz o frei Luiz Carlos Susin, professor de teologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

A crença maciça na reencarnação e na comunicação com os mortos não é uma extravagância brasileira. Uma pesquisa recente mostrou que 51% dos americanos acreditam em espíritos e 27% crêem em reencarnação. O que nos diferencia são a respeitabilidade alcançada por essas crenças na sociedade brasileira e as dimensões do espiritismo no país. O Brasil foi desde sempre um terreno fértil para crenças baseadas na comunicação com os espíritos e na reencarnação. Os escravos vindos da África entre os séculos XVI e XIX trouxeram crenças no contato direto com o mundo dos mortos, que floresceram e permearam todos os estratos da sociedade. Também os índios conversavam com seus mortos, cujo espírito, acreditavam, permanecia entre os membros da tribo por algum tempo. Nos Estados Unidos, os negros e os índios cultivavam práticas semelhantes, mas elas foram perseguidas até a extinção pelos protestantes – para eles, o conceito de encarnação era coisa do diabo, não de espíritos. Os primeiros brasileiros foram mais tolerantes com o mundo mágico dos escravos e dos índios, aproveitando-se das dificuldades encontradas pela Inquisição para impor o rigor católico na parte de baixo do Equador. Conclui Ceres Medina, antropóloga da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo: "Quando as idéias de Allan Kardec chegaram ao Brasil, pelas mãos da elite que costumava estudar na França, foram assimiladas facilmente porque o brasileiro já convivia com as práticas espiritualistas".

O espiritismo desembarcou no Brasil no momento de crise política que antecedeu o advento da República. Naquele período, havia uma insatisfação com a cúpula da Igreja Católica, ligada ao conservadorismo político da monarquia. A doutrina de Allan Kardec era ao mesmo tempo uma filosofia de vida e uma lista de preceitos religiosos, e os brasileiros foram hábeis em transformar esse caldo em religião. "Os adeptos procuravam usar ao máximo os conceitos científicos em voga na época, principalmente o racionalismo e o evolucionismo, para justificar o espiritismo, o que dava aos cultos uma respeitabilidade que atraía a elite letrada", diz José Luiz dos Santos, chefe do departamento de antropologia da Universidade Estadual de Campinas. "Para divulgar a doutrina, a elite tratou de atrair pobres como clientes. Já no fim do século XIX eles procuravam os centros espíritas para resolver seus problemas de saúde", explica ele.

O espiritismo deslanchou de vez no Brasil pelas mãos do médium mineiro Chico Xavier (1910-2002), que se tornou uma celebridade nacional ao receber diariamente, em seu centro espírita, caravanas intermináveis de crentes em busca de curas e contatos com os mortos. De origem humilde e com instrução primária, o médium escreveu 400 livros atribuídos por ele a autores já mortos e que venderam mais de 30 milhões de cópias. Para os milhares de brasileiros que acorreram a ele, no entanto, Chico Xavier era quase um santo. "A grande contribuição de Xavier foi mostrar o lado da caridade que pontua a cartilha de Allan Kardec", diz Ceres Medina. "Ao propagar a prática da caridade, ele humanizou o espiritismo e acabou com o preconceito contra ele", completa. Em outros países, o espiritismo kardecista não teve tanta sorte. Em seu país de origem, a França, ele definhou. "Até hoje o espiritismo é confundido com bruxaria", disse a VEJA Charles Kempf, coordenador do Centro de Estudos Espíritas Léon Denis, da cidade francesa de Thann. Kempf tem uma explicação adicional para o êxito do espiritismo no Brasil. É uma explicação bem material. Se a prática da caridade e do assistencialismo chancelou o espiritismo no Brasil, na França isso não ocorreu. A razão? O assistencialismo do Estado francês funciona com razoável perfeição, não deixando espaço para os espíritas utilizarem esse recurso para angariar um rebanho maior.

Fonte: Revista Veja de 11 de maio de 2005

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terça-feira, 4 de setembro de 2007

INDEPENDÊNCIA DO BRASIL


Sete de setembro de 1822, às margens de um ribeirão, retornando de uma viagem cansativa sobre o lombo de um muar, ele então, pressionado por um lado pelas cobranças históricas do reino, por outro pela inegável necessidade de uma nova ordem política e social correspondente aos anseios de um povo sofrido e esperançoso, tem sua tez sensibilizada pela sintonia de espíritos martirizados de outrora e que agora lhe servem de conselheiros, entre eles Tiradentes, sorvendo a tênue sensação do envolvimento a lhe assegurar decisão histórica, não fruto de um delírio momentâneo, mas ato retratado de consistência real, a declarar não somente a independência de um território, mas acima de tudo o de estabelecer condições de se criar neste mundo novo, o porto seguro por onde criaturas milenares estariam a se reencarnar, livre das vicissitudes do velho mundo, de suas lembranças e paixões históricas, navegando pelas rotas de seus corações, abrigados das tempestades da alma secundadas agora pelos desígnios do plano superior.

E assim o fez Dom Pedro I ao empunhar a sua espada, INDEPENDÊNCIA OU MORTE!. Em verdade não estava só, abnegados cooperadores do plano espiritual, entre eles Tiradentes e Ismael, se faziam presentes, sustentando o ato que seria o norte da caminhada em direção ao novo porvir.

“Já podeis da Pátria Filhos, ver contente a mãe gentil, Já raiou a liberdade, no horizonte do Brasil.”


Como não poderia deixar de ser, passamos a ter uma mãe gentil, um solo abnegado, recebendo e agregando índios, negros, amarelos, brancos, e todas as matizes de almas endividadas aportando neste território livre, eis que já raiou a liberdade do Brasil.

Durante cento e oitenta cinco anos este país tem recebido em seu seio, espanhóis italianos, alemães, poloneses, japoneses, africanos, libaneses e tantas outras raças compondo a maior etnia já vista nos últimos tempos.

E com eles, os traços de espiritualidade fortalecidos pela tradição e fé, singrando todo o espaço continental, a calcar fundo uma religiosidade de expressão, superior até mesmo as das suas nações de origem.

E esta tamanha miscigenação, se prestou e se presta para acolher espíritos reencarnantes oriundos de várias culturas e tradições do orbe terrestre, de elevado senso de amor ao próximo, respeito às tradições e acima de tudo, crentes em espírito transformando este país em um celeiro de imensas riquezas espirituais.

Além da fraternidade e solidariedade observada em nosso povo, também temos que registrar o progresso social e cultural, que tem sido menosprezado, até mesmo por conta da cultura de submissão dos povos humildes que compõem a base produtiva deste continente conhecido como Brasil.

Nós, brasileiros, estamos a desenvolver o projeto genoma seqüenciado o DNA humano, somos o único país em toda ORBE, a ter o sistema eleitoral totalmente informatizado, nosso palco industrial detém 14 fábricas de veículos e logo serão 18 sendo que na América do Sul, a grande maioria dos países, não tem nenhuma. Das crianças e adolescentes entre 7 e 14 anos, 97,3% estão estudando. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês e a telefonia fixa, em nosso país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas. O nosso mercado editorial de livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano. Temos o mais moderno sistema bancário do planeta e as nossas agências de publicidade ganham os melhores e maiores prêmios mundiais. E mais, somos o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários.

Neste momento em que nos aproximamos da data histórica de 7 de setembro, que marca a epopéia de centenas de espíritos iluminados, encarnados e desencarnados, que se dedicaram profundamente a construir um rincão onde poderíamos expiar faltas e construir laços de fraternidade ungidos de amor em direção as hostes celestes, conclamamos você a meditar com o auxílio da filosofia espírita, a mais liberal filosofia que o mundo já conheceu, que respeita todas as experiências terrestres, que ajuda as criaturas a compreender o verdadeiro sentido da vida, a respeito desta nossa Pátria, do Brasil, da nossa verdadeira destinação: Brasil Coração do Mundo, Pátria do Evangelho.

É chegado o momento em que devemos assumir uma Postura Mental Patriótica, não como aquelas vistas ás vésperas de campeonatos de futebol, mas uma postura conscienciosa com o espaço físico terrestre que nos assegura o exercício de cidadania, respeito e amor ao próximo.
São apenas cento e oitenta e cinco anos de Independência, mas devemos tomar consciência de que o país melhor somente se construirá a partir das consciências individuais esclarecidas e operantes. Essa é a grande chance que você, eu, e todos nós temos de trabalha pelo bem da comunidade brasileira, melhorando o padrão cultural do povo, empenhando-nos não só em alfabetizar as nossas crianças, mas acima de tudo em lhes infundir o censo de amor a cerca deste paraíso que nos acolhe nesta jornada.

Esta é a grande chance de praticar a fraternidade respeitando a urbanidade social, demonstrando o nosso repúdio ao “famoso jeitinho”, ou então em relação à “Lei de Gerson”, submetendo-nos as nossas obrigações do nosso plano de vida...

Ainda que a corrupção esteja instalada em nossos meios públicos, devemos adotando essa Postura Mental Patriótica, repudia-la de forma enérgica, lembrando que ela não desaparecerá do meio público, se em nosso lar ou no nosso relacionamento interpessoal agimos como corruptos.

“O país é sempre o retrato dos que o compõem. Feliz ou infeliz, nobre ou vil, é a soma dos indivíduos que nele se nutrem.

Honrados com a chance de habitar um país tropical, coração do mundo e pátria do Evangelho, cabe-nos o dever inadiável de realizar o melhor, por mínima parcela de gratidão que seja.

Quando assim procedermos teremos aprendido a lição do amor à Pátria, à Terra em que renascemos ou que nos adotou. Nesse dia, sem medo, nos será permitido cantar com o compositor popular: “Meu coração é verde, amarelo, branco, azul anil...”
No dia 7 de setembro, faça uma prece pelo seu país.
O autor Ademir Munhoz é advogado, perito judicial e um estudioso da Doutrina
Espírita. Palestrante e dirigente, atua na região de Sorocaba (SP).

Fontes: "Brasil Coração do Mundo, Pátria do Evangelho" - F.C. Xavier.
Sites relacionados: Momento Espírita, Guia de Referencia, Plenus.Net, Antropos Consulting, OBRAS BÁSICAS.

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O QUE TEMOS DE BOM - ERNESTO


“Que as bênçãos de Deus Pai recaiam sobre nós e seu amor nos fortaleça na caminhada e na feitura do bem.

Estou aqui para lembrar-lhe como a vida é bela. Como somos abençoados por termos esta oportunidade de quitar ou amenizar nossos débitos. Nos lembramos muito de reclamar sobre qualquer coisa que resulta em forma diversa da que esperamos. Se pensássemos no tudo que temos, na situação privilegiada que ocupamos, agradeceríamos todos os dias.

Se pensássemos que nosso país é abençoado, sem guerras, sem terremotos, maremotos, furações e catástrofes tão comuns a outros povos, veríamos que somos ou fazemos parte de um grupo não melhor, mas talvez de merecimento. Pouco nos damos conta do que temos de bom. É mais fácil olhar para o que falta.

Vamos agradecer a Deus Pai, de todo coração, pelas graças recebidas e usar destas graças para socorrer, ajudar aqueles que desconhecem a palavra de Jesus, nosso Mestre.

Oremos e agradeçamos. Demos graças a Deus e aproveitemos para seguir os ensinamentos de Jesus. Uma boa noite a todos e que o coração de vocês possa dividir o amor que Deus lhes envia todo o tempo. Com carinho.”


Assinado : Ernesto
Sorocaba, Agosto de 2006.
Local : Sorocaba ( SP )
Médium : S.A.O.G.

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