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quarta-feira, 29 de abril de 2009

VIDA APÓS A MORTE VIRA TESE UNIVERSITÁRIA

O tema de vida após a morte será motivo de debate em campo alheio aos centros espíritas. Sonia Rinaldi, que há mais de 20 anos pesquisa o assunto, prepara-se para um desafio : levar para um ambiente totalmente cético algo que comumente é tratado com crença. Ela vai defender, a partir deste ano, uma tese de mestrado na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC), intitulada “Transcomunicação: Interconectividade entre Múltiplas Realidades e a Convergência de Ciências para a Comprovação Científica da Comunicabilidade Interplanos”, com a qual pretende comprovar que após a morte do corpo físico a consciência sobrevive.

Atualmente, como uma das coordenadoras do Instituto de Pesquisas Avançadas em Transcomunicação Instrumental, Sonia passa seus dias conectando aparelhos de gravação de áudio e vídeo, buscando contato com o que convencionamos chamar de “o outro lado da vida”. Para a pesquisadora, o fato deste tipo de abordagem adentrar o mundo acadêmico é uma conquista que só será percebida no futuro, mas que trará benefícios para todos.

Segundo ela, chegaram a chamá-la na PUC para eu mudar o tema de sua tese. "Tenho premência em conduzir a pesquisa conforme a proposta, pois minha tese não será simples. Propus a participação de engenheiros, físicos e matemáticos. A minha parte é levantar a ocorrência do fenômeno - a deles será endossar a autenticidade e - dentro das possibilidades -, tentar explicá-lo".

Mas o tema é espinhoso quando tratado fora da crença da reencarnação. Quem é a favor da sobrevivência após a morte vê a coisa como sendo o ser humano composto de um corpo e uma alma, ou espírito. "Na morte do corpo físico, esse espírito ou consciência, prosseguiria na jornada. Esse é o ponto de vista dos espiritualistas. Já uns tantos parapsicólogos acham que os fenômenos paranormais não são resultado de uma intervenção espiritual, mas sim, produto da própria mente de quem produz o fenômeno. No caso da Transcomunicação, exaustivamente essa segunda hipótese fica descartada, já que as vozes que gravamos falam de coisas que ninguém sabia, dão nomes de pessoas, cidades de origem etc. Filhos falecidos mencionam peculiaridades que só a família sabe. Não há a menor possibilidade de ser produto da mente de alguém. Necessariamente, os contatos mostram que estamos em contato com seres que já partiram", revela.

Independente de tal trabalho, Sonia Rinaldi promove workshops, nos quais pretende ensinar os parentes a manter contato com seus entes que partiram. "Em todos os cursos que damos, todos obtêm resultados de seus falecidos e aprendem a gravar. Não há como comprometer a interpretação, porque, ou a resposta está lá ou não está. Nossas gravações há anos são bem claras… não deixam margem de dúvida ou permita dúbia interpretação", diz.

Religião, para a pesquisadora, se esconde atrás de dogmas e, não respeitando a lógica, pode estar com os dias contados. "Ou algo é “verdade” ou não merece crédito. E tudo que é “verdade” tem que ser passível de análise e investigação. Há de chegar o tempo em que o ser humano dispensará supostas leis divinas, sejam lá quais forem, que não passem pelo crivo da lógica racional. Por isso, penso que a Transcomunicação Instrumental é o veiculo mais poderoso para comprovar que se vive depois da morte, além, claro, de levar consolo a milhares de pessoas que sofrem com a perda de alguém querido".

A partir de reportagem do site NovaE. Veja texto integral

1 comentários:

daniel oscar mac adden junior disse...

ola amiga sonia,não vou me estender muito,não sei se ja teve acesso mais iria te ajudar muito nessa heroica e abeçoada missão,livro-A grande sintese,de pietro ubaldi,sintese e solução dos problemas da ciencia e do espirito e todos os livros de ramatis psicografados por hercilio maes,boa sorte