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domingo, 26 de julho de 2009

"A VOLTA" : LIVRO TRAZ 'PROVAS' DA REENCARNAÇÃO




Na Segunda Grande Guerra, em missão ao longo do Pacífico, um piloto da Marinha americana foi abatido pela artilharia japonesa. Seu nome poderia ter sido esquecido e sua memória não passaria de uma cruz a mais no "Memorial dos Heróis de Guerra", em Washington, de não fosse pelas desconcertantes memórias de um menino chamado James Leininger. Filho único, James, à época com apenas 2 anos, começou a ter pesadelos quase todas as noites e acordar seus pais aos berros, debatendo-se em agonia, gritando frases como: "O avião está em chamas!" A partir de então, o pequeno James passou a transmitir informações detalhadas não apenas em seus pesadelos mas também desperto, enquanto brincava e desenhava, no dia-a-dia da família. Mostrava um conhecimento sobre aviões que jamais lhe havia sido transmitido, passou a revelar nomes e sobrenomes, dados geográficos e até mesmo o que (descobriram mais tarde) seria a designação de um porta-aviões da 2ª Guerra Mundial. Como James poderia deter tantas informações se ainda não estava em idade escolar? Seriam lembranças de situações vividas pelo menino que seus pais desconheciam? Seriam memórias de uma vida passada? Seria mesmo a reencarnação uma hipótese a ser considerada?

Muito poucas pessoas -- incluindo aqueles que conheceram piloto -- acreditam que James é o soldado reencarnado. Seus pais, Andrea e Bruce, naturalmente céticos, provavelmente eram as pessoas menos susceptíveis a acreditar em tal história. Mas ao longo do tempo, foram convencidos pelas evidencias de que seu filho teve uma vida anterior. Segundo eles, James precocemente demonstrou interesse por aviões (nada surpreendente para um menino americano). Mas quando completou dois anos, passou a ter pesadelos regulares e acordar gritando, pedindo socorro. Andrea diz que a mãe dela foi a primeiro a sugerir que James estava lembrando uma vida passada.

Certa vez, Andrea comprou-lhe um avião de brinquedo e mostrou ao filho o que parecia ser uma bomba na sua parte inferior. Ela diz que James a corrigiu, revelando o nome técnico do equipamento. Foi justamente quando os pesadelos pioraram, ocorrendo de três a quatro vezes por semana e Andrea decidiu estudar o trabalho da consultora e terapeuta Carol Bowman (autora de "O Amor me trouxe de volta"), que acredita que os mortos, não raro, renascem. Com a orientação de Bowman, eles começaram a incentivar James para compartilhar suas memórias e imediatamente os pesadelos começaram a tornar-se menos frequentes. James também começou a falar mais facilmente sobre seu passado, o que, segundo a autora, é comum em crianças até os cinco anos de idade. "Eles não tiveram o condicionamento cultural ou experiência suficiente nesta vida", disse ela.

Ao longo do tempo, o menino revelou detalhes sobre a extraordinária vida de um ex-combatente -- principalmente na hora de dormir, quando ele estava sonolento. Dizem que o James disse que o avião tinha sido atingido por japoneses e caiu. Contou também detalhes sobre missões, equipamentos utilizados por um avião tipo Corsair, sobre o porta-aviões do qual arrancou a partir ("Natoma") e o nome de alguém que voou com ele ("Jack Larson"). Após alguma investigação, Bruce descobriu que "Natoma" e Jack Larson eram reais. O "Natoma Baía" foi um pequeno porta-aviões, utilizado no Pacífico durante a Segunda Guerra; e Larson estava morando em Arkansas. A partir de então, desvendar esta história se tornou obsessão de Bruce, pai de James. Ele passou a pesquisar na Internet, consultar registos militares e entrevistar homens que serviram a bordo do "Natoma Baía".

Seu filho disse que tinha sido "abatido" em Iwo Jima. James também havia assinado um de seus desenhos da infância com a inscrição "James 3." Bruce logo descobriu que o único piloto da esquadra morto em Iwo Jima foi James M. Huston Jr e que sua aeronave tinha recebido uma rajada de balas no motor. Tais informações foram confirmadas por outro piloto, Ralph Clarbour, que fazia a retaguarda naquela operação de guerra e que pilotava ao lado de James M. Huston Jr. durante uma incursão perto de Iwo Jima, em 3 de março de 1945. Clarbour disse que o viu o avião do companheiro ser atingido por fogo antiaéreo. "Eu diria que ele foi atingido na cabeça, bem no meio do motor", disse ele.

Com tantas evidências, os pais passaram a acreditar que seu filho teve uma vida passada em que ele era James M. Huston Jr. "Ele voltou porque deve terminar alguma coisa, a qual desconhecemos." Mas Paul Kurtz, Professor da Universidade Estadual de Nova York em Buffalo, que dirige uma organização que investiga alegações paranormais, diz que os pais se "auto-enganaram". "Eles são fascinados pelo misterioso e eles construíram um conto de fadas", defende. Com o passar dos anos, as lembranças de James começam a desvanecer-se, mas sua paixão por aviões persiste."Ele parece ter experimentado alguma coisa que eu não acho que seja única, mas a forma como lhe foi revelado é bastante surpreendente", observa Bruce.

Apesar dos céticos, este tem sido considerado o caso mais documentado de reencarnação já estudado e a história é tão atraente que virou livro: "A Volta" (Editora BestSeller, 320 págs, R$.19,90) , escrito a seis mãos pelos pais Bruce Leininger e Andrea Scoggin Leininger e pelo romancista Ken Gross. Para saber mais, visite o blog do livro, que será lançado em agosto. E baixe aqui o primeiro capítulo de "A Volta".


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segunda-feira, 20 de abril de 2009

FAMÍLIA: A VIDA É UMA MISSÃO CONJUNTA

Gostaria de uma informação, meu pai tem 85 anos e era um homem com ótima saúde, super ativo, não dependia de ninguém. No começo do ano passado ele sofreu um derrame (AVC), e hoje não anda, não come sozinho, ficou totalmente dependente. Ele está muito perturbado, pois todos os dias chora muito e pede a morte. E tem dias também que chama toda a família dele que já é falecida, pai, mãe e os irmãos e alguns vizinhos que já faleceram a bastante anos.Não está sendo fácil, acompanhar essa situação que ele se encontra, pois eu que sou a única filha sofro muito. Sou eu que cuido dele 24 horas por dia. Tive que abandonar meu trabalho, deixar de lado minha vida pra ficar com ele. Gostaria de saber na visão dos espíritas porque meu pai está passando por esse sofrimento? Tem alguma coisa a ver comigo também? E porque ele fica chamando as pessoas falecidas? R. Z. (por e-mail)

Todos nós, pelo menos dentro da concepção Espírita, temos uma história de vida pré-definida. Não se trata de karma ou dharma, de destino ou influência dos astros. Na doutrina, acreditamos que somos, todos, almas imortais, que passam por várias experiências (vidas), no intuito de aprender e evoluir. Por isto, entre uma existência e outra, buscamos aprender e definir os objetivos de vida de nossa próxima etapa. Escolhemos as pessoas com as quais desejamos ter relacionamento e com as quais buscaremos resgatar dívidas, buscar perdão ou que, apenas, queremos auxiliar. Tudo isto, por absoluta necessidade, nos vem envolto em esquecimento, que (bem analisado) é tão-só um aspecto a nos ajudar na missão de ajudar, sem esbarrar em antigos rancores e antipatias.

Apesar disso, não aceitando ou não compreendendo esta dinâmica das vidas sucessivas, muitos leitores nos chegam com raiva de Deus. Eles vêem a morte ou a própria vida como forma de punição e se perguntam como um Deus de amor pode ter semelhante atitude. A experiência nos ensina que, nesses momentos, a palavra mais sábia pode soar vazia. Portanto, nos resta ser solidário, embora ressaltando que a crença na continuidade da vida demonstra que não existe um Deus vingativo e punitivo.

Sofrer a morte de um ente querido, bem o sabemos, é um processo que destroça o coração. Mas, não menos raro, viver no sofrimento pode ser uma prova ainda mais dolorosa para a fé e o entendimento.

É essencial que tenhamos paciência, que não nos precipitemos. Não há um plano a seguir, nenhum calendário que ajude a controlar os males e desafios dessa nossa existência. Alguns se recolhem em si mesmos e encontraram uma força espiritual interior que jamais suspeitaram que tivessem. Tais pessoas relatam que agora têm uma ligação muito mais forte com Deus e falam como o enfrentamento das adversidades deu-lhes a chance de aprender sobre o amor.

Mas o importante é saber que o retorno de cada um de nós a esta Terra tem objetivos bastante definidos. Quando esse objetivo é cum­prido, partimos. Algumas almas necessitam viver uma vida longa, enquanto outras precisam apenas de uma experiência breve, antes de retornar a seu lar espiritual. A escolha é feita antes de encarnarmos em nosso corpo. Quando conseguimos olhar a vida dessa maneira, aceitando que o tempo e o espaço são dimensões terrenas e que somos seres eternos, podemos começar a entender a natureza da vida e da morte com muito maior clareza.

Seu pai (e muito provavelmente, também você) esboçou antes de reencarnar esta trajetória de vida. Por alguma razão ele tem que passar por esta experiência, mas contou com a sorte de tê-la como filha, com toda sua força e fé, que tanto o ajudaram nos piores momentos. Mas pense que também você, de alguma maneira, tivesse ou tenha aceitado tal provação, somente para estar perto dele e cumprir este papel. Isto explica, de certa forma, tamanha dor. A dor de quem muito ama e gostaria de fazer mais. Mas nossas existências são feitas de estágios, de momentos, que costumamos chamar de “vidas”. Este momento da longa história de vocês passou e teve a mais alta nota. E virão outros e outros, nos quais vocês estarão ainda mais ligados e solidários, num amor eterno, como eterno somos todos nós : espíritos aprendizes.

Quanto ao chamamento ou visões de pessoas já falecidas, pode significar que a doença rompeu barreiras comuns a todos nós, facilitando-lhe a comunicação com os espíritos que já se foram. Este é um acontecimento comum e não lhe deve causar susto ou preocupação, pois a presença real ou mesmo a "fantasia" de tais comunicações certamente ajudam-no a superar esta situação atual.

Marcos Grignolli

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domingo, 19 de abril de 2009

PRECISAMOS VIVER AS DORES E AS ALEGRIAS

"Acho que meu comentário talvez seja censurado, mas creio que a vida é só isso mesmo: do berço à morte. E fim! Também tenho vontade de sair dessa enquanto não estou jogada em uma cama de hospital, velha e só. É feio e triste, mas é a realidade. Rose (Comentário à postagem A Vida: 'Tenho tantas perguntas')

A política do blog é de garantir a liberdade de expressão e troca de idéias. Portanto, não fazemos sequer aprovação prévia dos comentários e, em dois anos de existência, apenas em uma oportunidade tive que excluir um comentário, mas nunca por divergir, e sim por dirigir palavras ofensivas a uma integrante de nossa Rede de Amigos.

Quanto à tua posição, não me cabe convencê-la, pois sou contra a doutrinação ou pregação. Como observado no texto acima, exponho a minha crença, a minha verdade, que não é e nem precisa ser a sua. A nossa intenção é justamente conviver e tentar ajudar as pessoas a enfrentarem a dor da perda. A sensação de vazio, de revolta e de insegurança, embora indesejáveis, são absolutamente comuns e compreensíveis.

Aliás, se observar postagens relativas a suicídio e especialmente alguns comentários, verificará que eventuais argumentos e idéias de consolo são absolutamente incompreendidos por aqueles cuja depressão e desesperança cega os olhos. Não costumo contra-argumentar em desfavor desse estado de espírito, pois, ao contrário de muitas outras páginas, não somos afeitos a polêmicas estéreis.

Somos todos, você bem sabe, folhas em branco lançadas ao tempo. Folhas que aceitam idéias e desenhos apenas quando não embaçadas pela sujeira ou engomadas pela chuva. Então, há momento certo para escrever, lançar idéias... Não se buscam papéis ao vento, mas, sim, aqueles que caem de bom grado à nossa frente.

Entenda, por fim, que precisamos viver nossos momentos com intensidade. Os momentos de dor e de alegria. E seremos inteiramente maduros quando passarmos a crescer em cada um deles, com a mesma intensidade.


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segunda-feira, 6 de abril de 2009

A VIDA: "TENHO TANTAS PERGUNTAS..."

"Tenho tantas perguntas e nenhuma resposta. como por exemplo, porque nascí pobre se as própias pessoas quando me veêm acham que sou rica, e até mesmo eu ás vezes acho e ajo de tal forma? porque não consigo ser feliz no amor? porque tenho essa infinita vontade de morrer?porque não consigo controlar minhas finanças e dinheiro para mim é sempre tão pouco? se a pessoa que ler essa mensagem realmente for uma pessoa de Deus por favor me ajude e responda minhas perguntas!" Y.L. (Comentário no Blog)

Y., as dúvidas que coloca não são incomuns e diria, com razoável certeza, que todos nós, ao menos uma vez na vida, nos deparamos com as questões relacionadas à existência. O que importa ao homem saber, acima de tudo, é: o que ele é, de onde vem, para onde vai, qual o seu destino. Como disse Leon Denis, um conhecido escritor espírita, “as idéias que fazemos do universo e de suas leis, da função que cada um deve exercer sobre este vasto teatro, são de uma importância capital. Por elas dirigimos nossos atos. Consultando-as, estabelecemos um objetivo em nossas vidas e para ele caminhamos”.

Para ele, o homem, muitas das vezes, não sabe o objetivo da viagem da vida. E afirma que “o homem, ignorante de seus destinos, é semelhante a um viajante que percorre um caminho sem conhecer o ponto de partida nem o de chegada, sem saber porque viaja e que, por conseguinte, está sempre disposto a parar ao menor obstáculo, perdendo tempo e descuidando-se do objetivo a atingir”. Ainda hoje grande parte das pessoas crêem que tudo acaba com a morte, que o homem não tem outro destino senão o “nada”. E esta certeza ou, antes, esta eterna dúvida leva muitos ao desamparo, ao desespero, à depressão e ao suicídio.

Pois bem, o que vou lhe dizer leva em conta a minha crença e longe de mim tentar convencê-la desta suposta verdade. Mas analise da seguinte maneira: mesmo que tudo não passe de mera fantasia, seu sentido lógico ajuda a dar uma razão à existência e tornar a vida suportável, justificável e mesmo cheia de beleza. Se a vida fosse limitada pelo curto período do berço ao túmulo, não teríamos motivo para não pensarmos, com justificável egoísmo, apenas em nosso bem estar. O bem e o mal, o justo e o injusto se confundiriam igualmente e se misturariam no nada. E o suicídio seria sempre um meio de escapar aos rigores das leis humanas. Afinal, por quê seria dado a alguns todos os favores do coração e da fortuna, enquanto que tantos outros compartilham a pobreza intelectual, os vícios e a miséria? Por que, na mesma família, parentes e irmãos diferem sobre tantos pontos?

Para nós, “não há efeito sem causa; nada procede do nada”. E a principal explicação é a existência do espírito como essência de todos e que, com a crença na reencarnação, justifica a defesa do amor ao bem, o sentimento de justiça e de progresso. Por isto precisamos saber mais sobre a reencarnação. Este é um tema que, acredito, fundamental para crescermos, evoluirmos e aprendermos mais sobre nós mesmos e sobre a estrada que trilhamos.

A este ciclo eterno de começo e fim chamamos de reencarnação. Popularizada na atualidade pelo Espiritismo, ela foi a base de antigas religiões que formaram a cultura do mundo. Na verdade, a idéia da vida após a morte era conhecida pelos egípcios e pelos celtas, pelos indianos e pelos orientais, pelos africanos e pelos maias. Enquanto alguns povos acreditavam que o espírito correto ia para um lugar paradisíaco, outros, como os indianos, acreditavam que a alma podia migrar de um corpo para o outro em seu eterno aprendizado. A idéia de reencarnação foi obscurecida no Ocidente com o conceito de Céu e inferno que dominou a religião cristã nos últimos dois mil anos.

A reencarnação consiste na idéia de que voltarmos diversas vezes à vida. Esse eterno reinício mantém a “roda da vida” em constante movimento, tornando assim a morte física uma simples transição para uma outra vida. A escritora Eddie Van Feu ensina que “a cada vez que reencarnamos, aprendemos coisas importantes para evoluirmos. E como se o planeta fosse uma grande escola e cada um de nós passasse por aulas e lições. Nessa escola, não dá pra enrolar. Se ficar cabulando aula, volta para o primeiro ano. Bons alunos se esforçam, aprendem rápido e passam de ano. Maus alunos dão trabalho, deixam tudo pra cima da hora, não prestam atenção e recla­mam surpresos quando não passam de ano. Antes de mais nada, precisamos encarar esse fato atordoante. Estamos aqui para aprender. O problema é que, embo­ra estejamos todos na mesma escola, as lições são diferentes para cada um”.

Portanto, as respostas que tenho a lhe dar passam necessariamente pela crença de vidas passadas e futuras. Somos hoje o que fomos ontem e, quem sabe, seremos um pouco melhores amanhã. Tudo depende de nós, de nossas escolhas e de nossa conduta. Quando estamos prestes a reencarnar, passamos por um período de estudos e de escolhas. E são estas escolhas que determinarão grande parte de nossas experiências numa nova vida.

Mas, é claro, não deixaremos de ser quem somos na essência de nosso espírito e, é evidente, se você teve experiências de vidas passadas na riqueza, mesmo nascendo em outra condição, manterá seu comportamento, pois faz parte de sua evolução este aprendizado. As dificuldades no amor e sua depressão certamente resultam da dificuldade de adaptação a esta nova realidade que, embora não reconheça por não se lembrar da vida passada, lhe é estranha nesta nova fase de seu espírito.

Mas veja bem I., esta é apenas a opinião de alguém com fé na existência além da vida. Não tome isto como verdade absoluta, pois é a minha verdade. Não precisa ser a sua. Só lhe garanto que é uma explicação plausível e aceitável, à qual aderi conscientemente num momento de minha vida em que provavelmente estava com tantas ou mais dúvidas do que você. Portanto, fique à vontade para discordar, mas nunca deixe de buscar suas próprias respostas.

Marcos Grignolli

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quarta-feira, 18 de março de 2009

A MORTE INTRIGA AS PESSOAS

A morte é algo que intriga a maioria das pessoas. Muitos não querem pensar nela, mas é interessante imaginar o que nos espera após o fenômeno da morte. Para aonde vamos? Esta é a pergunta mais comum. Cada religião interpreta de um jeito. Algumas pregam que as pessoas passarão pelo purgatório antes de entrar no céu ou no inferno. Outra hipótese é a de que ficaremos aguardando o dia do juízo final. O espiritismo, assim como outras doutrinas, afirma a realidade da reencarnação e que o fenômeno da morte é apenas uma mudança de plano.

As pessoas que não acreditam na reencarnação normalmente fazem chacotas com os que acreditam, dizendo que "ninguém até hoje voltou para dizer como é do outro lado". Mas, por meio da mediunidade, os espíritos enviam mensagens, escrevem livros e descrevem como é do "outro lado". Além disto, a experiência de quase-morte é uma comprovação de quem esteve do "outro lado". Afinal, a pessoa é considerada clinicamente morta e depois de alguns minutos, retoma ao mundo material, sem que a medicina consiga provar e comprovar como ocorre este fenômeno. Pesquisas nesta área oferecem relatos impressionantes.

Um destes é o de um rapaz que, após ser considerado clinicamente morto pelos médicos, deixou seu corpo e passou a caminhar pelos corredores do hospital. Saiu do local e foi passear no parque. Este homem declarou ter visto um conhecido neste parque o que depois foi confirmado pelo outro. Mas do seu relato, o que mais impressionou foi o fato de ter presenciado o atropelamento de um homem na rua. O homem, após desencarnar, chegou a conversar com este paciente. Depois, uma forte luz levou o atropelado. Logo após, o paciente sentiu-se atraído novamente para o hospital. Quando comentou o que viu em sua EQM (Experiência de Quase Morte) para algumas pessoas, elas checaram junto à polícia as informações sobre o atropelamento, que foi confirmado pelas autoridades.

Os materialistas são os que mais sofrem ao pensar na morte. Geralmente, são criaturas apegadas demais aos bens terrenos e ao pensar na perda dos prazeres triviais, sofrem por antecipação. Esta preocupação poderá acompanhá-las além túmulo. A morte é uma conseqüência da vida, mas a vida é uma conseqüência da Vida Maior. Pensando desta forma, descartamos a palavra morte no seu sentido natural. Em seu lugar, coloquemos vida, ficando "vida após a vida".

Em Apologia de Sócrates, Platão escreve qual era o pensamento de seu mestre sobre a morte: "Quanto a esta, apenas pode ser uma destas duas coisas: ou aquele que morre é reduzido ao nada e não tem mais qualquer consciência, ou então, conforme ao que se diz, a morte é uma mudança, uma transmigração da alma do lugar onde nos encontramos para outro lugar. Se a morte é a extinção de todo sentimento e assemelha-se a um desses sonos nos quais nada se vê, mesmo em sonho, então morrer é um ganho maravilhoso. (...) Por outro lado, se a morte é como uma passagem daqui para outro lugar, e se é verdade, como se diz, que todos os mortos aí se reúnem, pode-se imaginar maior bem?".

O que nos espera do "outro lado" pode ser comparado por meio de uma metáfora, a plantação na lavoura. Iremos colher dependendo do que plantamos, ou seja, do esforço aplicado naquele trabalho, das condições de aproveitamento do tempo, da perseverança em vencer os obstáculos, e finalmente, da disposição em dividirmos esta colheita com outras pessoas. Devemos fazer uma análise da nossa "plantação" e nos perguntarmos: Estou plantando o suficiente para ter uma boa colheita? Esta é uma forma sutil de sabermos o que colheremos do "outro lado".

Deus é perfeito em sua criação. Ele nos dá inúmeras condições de evoluir. Ninguém fica desamparado, seja neste plano ou nos outros. Cabe a nós, e somente a nós, decidirmos em que condições queremos viver, seja qual for o plano. Vamos trabalhar em prol do bem, pois estaremos atraindo bons fluidos e pessoas afins para o nosso desiderato. Obstáculos não vão faltar, mas teremos a mão do companheiro ao lado formando uma corrente positiva, fortalecendo nossas intenções e purificando os pensamentos.

Não devemos temer a morte, e sim, evoluir nesta vida, afinal, uma outra vida nos espera do "outro lado".

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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

REGRESSÃO : VIAGEM AO PASSADO

Viagens a um passado que transcenderia ao nosso corpo físico. Teria a nossa memória um arquivo secreto de momentos que não experimentamos nesta vida? O homem carrega com ele lembranças de vidas passadas? Especialistas em terapias que utilizam a técnica da regressão estão tentando desvendar esse mistério.

Os psicólogos paulistas Manoel Simão e Júlio Peres fizeram o mapeamento cerebral de alguns dos seus pacientes, durante as sessões de regressão, usando aparelhos de tomografia computadorizada. Foi uma experiência inédita. E o que revelaram os exames?

A área do cérebro ativada quando os pacientes entram em uma hipotética vida passada é a da memória. A parte que comanda os circuitos da imaginação, durante a regressão, não entra em atividade, garante o psicólogo.

"As vias neurofisiológicas utilizadas para o resgate de memórias traumáticas de vida atual foram também utilizadas para o resgate de situações traumáticas de vidas passadas - supostas vidas passadas. Os circuitos neurofisiológicos que estão relacionados à fantasia são outras estruturas”, explica o psicólogo Júlio Peres.

O publicitário Tertuliano Pinheiro se submeteu à regressão e diz ter se encontrado em duas outras existências. "A primeira vivência foi na Roma Antiga. Utilizava o poder para praticar o mal. Vivia emitindo ordens. Ouvia os gritos das pessoas. Foram muitos erros cometidos. Exercia o poder da forma mais errada. Ele tomou bens", revela.

Ao descobrir tudo isso, Tertuliano encontrou o caminho para se livrar de todas as suas aflições. A depressão, o medo do escuro, o pânico, tudo desapareceu. “Hoje eu sou outra pessoa, de bem com a vida. Sem dúvida isso aconteceu por causa da regressão. Não é questão de achar, é de sentir", diz o publicitário.

Sentir, mergulhar em uma memória desconhecida sem perder a consciência. Isso seria mesmo possível? "Não importa o nome que se atribua a esse conteúdo. De fato, ele é verdadeiro, genuíno para o paciente, porque ele dispara emoções. E o paciente se liberta de dificuldades a partir do resgate dessas situações", explica o psicólogo Júlio Peres.

Pesquisas espirituais - Globo Repórter
Veja mais : íntegra do programa de março de 2003 (22/02/09)
Próxima postagem : Desafio à ciência

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domingo, 8 de fevereiro de 2009

O QUE ACONTECE DEPOIS DA MORTE ?

O que acontece conosco depois da morte? É possível voltar? Dois terços das população de todo o mundo, pessoas das mais distintas religiões, acreditam que sim. Mas, a ciência moderna persiste em rejeitar essa idéia. Existem evidências científicas sobre vidas passadas? A resposta pode estar em um grupo de crianças que cientistas de diferentes áreas vêm estudando.

Essas crianças, ainda muito jovens, manifestaram memórias extremamente vivas de existências e mortes experiência das anteriormente à vida que levam atualmente. Elas forneceram detalhes surpreendente sobre pessoas que jamais conheceram, lugares em que nunca estiveram e fatos que não presenciaram, pelo menos não nesta vida. Nos vídeos a seguir, reprodução de documentário da Discovery (!Reencarnação Histórias de Vidas Passadas"), você acompanhará o trabalho dos pesquisadores deste fascinante assunto em busca de provas sobre a existência, ou não, da reencarnação.

Parte I

Parte II

Parte III


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sexta-feira, 3 de outubro de 2008

REENCARNAÇÃO : A PERIGOSA CURIOSIDADE

Algumas pessoas são despertadas para suas vidas passadas por acaso. Outras, por sua vez, morrem de curiosidade e nunca conseguem lembrar nadinha de suas vidas passadas. Por quê isso acontece? Não podemos saber com certeza, mas podemos deduzir que quem se lembra, tem um motivo para isso. Há muitas técnicas para vivenciarmos nossas vidas passadas. Mas, antes, porém, precisamos nos fazer uma pergunta de suma importância: essa viagem é realmente necessária?

Antes de mergulhar em águas que você desconhece — embora já tenha estado nelas, cabe a você perguntar a si mesmo se está pronto para fazer isso. À maioria de nós adora a idéia de termos tido uma outra vida glamourosa, heróica, fantástica, em que éramos belíssimos, corajosos e pessoas muito in­teressantes. E pra isso que estamos prontos e é isso que queremos ver. O problema é que a maio­ria de nós, por mais lindos que tenhamos sido, cometemos erros, e são esses erros que aparece­rão pra você.

E você pergunta: por quê? Quando espiamos a nossa outra vida estamos procurando a causa de algum "defeito" que possuímos nesta. Ao menos, é isso o que um dispositivo misterioso de nossa mente acha. Assim, ao invés de nos vermos exe­cutando um ato heróico, vamos ver a origem de um medo ou de um problema que nos aflige. Você está pronto pra encarar sua face mais sombria no espelho?

Eu mesma sempre tive uma curiosidade enor­me de saber sobre minhas vidas passadas. Pesquisei e estudei até estar pronta para descobrir. Não descobri até hoje. Sabe por quê? Por que temi ver a sombra ao invés da luz. Tenho tido uma boa vida, com uma boa família e os melhores amigos que alguém poderia ter; tenho feito boas escolhas e tenho orgulho de quem sou. Agora, se eu olhasse para mi­nha outra vida e visse que jo­guei esses mesmos amigos num calabouço, que usei pessoas para conseguir o que queria e que abandonei meu cachorro quando ele ficou velho? Isso acabaria com minha imagem de mim mesma. Aí nós lembramos daquela frase assustadora: "quem con­serta, é porque já quebrou".

O risco de dar de cara com criminoso no espelho é grande demais para matar uma curiosi­dade. Por isso, desisti de descobrir quem fui e me contento em saber quem sou. Por isso também lhe peço uma auto-análise antes de em­barcar numa terapia de vidas passadas. Não faça por curiosidade, nem por brincadeira. Faça ape­nas se tiver um problema sério, algo que o pertur­be e atrapalhe. E comum que pessoas com pro­blemas de relacionamento encontrem as raízes disso em outras vidas e, vendo a causa derrepente, consigam encontrar a solução. Como problemas sérios, considere qualquer coisa que seja um obstáculo para sua evolução pessoal. Isso inclui problemas de relacionamentos, vocações equivocadas, incapacidade de realização profissional, problemas com a família, desvios de personalidade, problemas de saúde, medos inexplicáveis e até inabilidade de lidar com dinheiro.

Por Eddie Van Feu
Este é o décimo artigo de uma série de postagens, elaboradas a partir de umtrabalho original de Eddie Van Feu, escritora e jornalista, que faz doassunto vidas sucessivas um tema apaixonante. Extraído da série "Wicca",n. 35 (Reencarnação), Editora Modus



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domingo, 27 de julho de 2008

TRISTE, PERDIDA, SOZINHA, CONFUSA...


"Meu nome é V. e é com muito carinho e amor que estou escrevendo aqui. Tenho tantas coisas nos meus pensamentos... tantos sentimentos lindos e muito profundos em relação a vida... Sinto - me muito querida por muitos... por me verem alegre, tranquila e sempre falando muito... pra que elas possam ficar bem... para que possam dar mais sentido ao momento e sentirem o quanto são importantes... Tenho momentos de grande felicidade..sentida pelo meu coração, uma felicidade de amor...
Mas muitas vezes eu fico muito triste como agora... com vontade de chorar de uma forma muito sentida dentro do meu coração. Sinto que tenho tarefas a cumprir...tarefas de amor...sinto isso! Mas muuuuuitas vezes me sinto perdida... sozinha... confusa... Precisando de orientação e conforto porque não é fácil ser tanto sentimento e pensamentos assim nesse mundo agitado, cheio de orgulho e egoísmo. Mas tenho consciência de que a vida é a coisa mais linda, tudo que nos rodeia é lindo, é divino... Uma benção de Deus pra que possamos aprender a sentir e ser o amor... sendo o remédio pra curar a dor causada pela nossa "ignorância"... Na luta pra conquistarmos as virtudes e caminhar ao alcance da felicidade plena... Onde tudo é belo e contemplado infinitamente...Bem...escrevi o que meu coração sentiu e que minha consciência deu razão... Pois gostaria muito de ter um amigo que me ajudasse... me orientasse...com palavras, pra me dar força, coragem, conforto, carinho e confiança. Espero que tenha entendido o que eu querendo passar...Muuuuuuuuuuito obrigada por ter lido esta mensagem! Muita paz e amor no seu coração...Espero uma resposta se possível". V.
(Comentário no Blog)

Cada qual de nós tem uma experiência única de vida, mas a sensibilidade é um elo comum entre muitas das pessoas que chegam ao Blog Partida e Chegada. Em tais pessoas, ao menos uma vez na vida, já foi extremamente presente o sentimento de deslocamento, de simplesmente não pertencer a este mundo ou mesmo de não reconhecer-se nos mais queridos membros da família. Desamor? Rudeza? Insensibilidade? Não, jamais pense assim. A observação e o mundo espiritual nos mostra que, nos novos tempos do planeta, nos defrontamos, convivemos ou nos reconhecemos pessoas absolutamente "fora do contexto". Fora do mundo competitivo, alheio aos acontecimentos sociais, às pressões familiares e sociais. Falei disso recentemente ao fazer uma resenha do filme "Na Natureza Selvagem", pois me identifiquei com o adolescente do meu próprio passado que, como muitos, já pensou em abandonar o barco da sociedade: queimar os documentos, abandonar pais e amigos, colégio, compromissos e, principalmente, planos. Tudo para por o pé na estrada, sem rumo, pensando em viver uma silenciosa vida de protesto contra um mundo com o qual não concordamos.

Pois bem, se o mundo não é assim, estamos errados? Longe disso. Apenas temos no coração uma semente viva que podemos chamar de "verdadeiro sentido da vida". Frequentemente nos chegam cartas de leitores relatando supostos "dramas" que estão vivendo, sob os quais se debatem, numa angústia interminável. Nada mais distante da realidade. O mundo atual, para muitos, é uma verdadeira armadilha e as pessoas se aprisionam, se perdem, buscando coisas que realmente não têm importância. O segredo do sentido da vida está em dar importância ao que realmente tem importância. Não há qualquer traço de relevância no apego às coisas, à fama, ao dinheiro, à posição, ao carreirismo, ao reconhecimento profissional ou mesmo familiar. A verdadeira importância da vida está numa frase curta : "fazer a coisa certa". Proporcione às pessoas que estão ao seu redor, conhecidos ou não, a experiência de conviver com uma pessoa sem melindres, que não se abala com comentários ou com aparência pública, mas que mobiliza horas de folga para "apenas" ouvir um desconhecido que se mostra angustiado ou para exercitar atos de gentileza com animais, crianças ou mesmo desafetos.

Geralmente, pessoas questionam como desapegar-se e levar esta vida de paz. Você, ao contrário, demonstra ter este espírito, mas o mundo ao seu redor lhe indica, dia-a-dia, que este "não é seu mundo", que você destoa do grupo; que precisa ficar isolada ou "enquadrar-se". Bobagem. Simplesmente ignore. Este mundinho que se considera ditador de normas de conduta vem errando a milênios e não aceita com passividade a existência de uma nova legião de seres de ousa dar importância, na vida, ao que realmente nos faz bem : viver em harmonia.

Daí este sentimento de confusão, de solidão, de questionamento consciente ou não de nossa própria trajetória. Pois saiba que estamos juntos, eu você e milhões de outras pessoas, mundo afora, que praticam intimamente o bem, sem as amarras das religiões, de falsos gurus ou mesmo de leis imorais (embora legais). Nos fazemos bem e proporcionamos este bem-estar às pessoas que nos rodeiam, mas, via de regra, ao darmos com o nariz na porta, paramos e lá no fundo, questionamos se vale a pena. Posso garantir que sim e verá que estou certo quando, mesmo depois de um grande esforço para realizar algo que simplesmente ache justo, receber um simples "obrigado". Isto é fazer a coisa certá. É sentir-se bem por dentro.

Por vezes, este agir nos traz desconforto e a sensação de solidão. Mas imagine que faz parte de uma corrente e, como acredito, um amplo elo entre o mundo visível e o invisível, onde os espíritos que todos nós somos em essência exerce a experiência diária de viver com justiça. E fazer esta justiça prevalecer em nossa consciência está acima de agradar este ou aquele. Afinal, sabemos que estamos no caminho certo e temos a experiência de que um dia, mais cedo ou mais tarde, todos chegaremos à mesma conclusão. Pense, então, que é apenas uma aluna um pouco mais adiantada nesta escola. Mas que seus amiguinhos terão chance de alcançá-la e adquirir os novos e preciosos conhecimentos que você já dispõe.

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terça-feira, 8 de julho de 2008

PESADELOS, VIDAS PASSADAS E ESPIRITISMO


Leitora nos escreve relatando : "Tenho um problema que me aflige, constantemente. O meu problema, são vários pesadelos que tenho sempre. Muitas vezes acordo gritando; outras vezes chorando, e faço força pra acordar, porque tenho consciência que estou sonhando. Fazendo isso me livro do que vai acontecer. Será que são coisas que eu fiz na outra encarnação e agora estou sendo perseguida? Não me considero uma pessoa má. Procuro sempre ajudar as pessoas no que posso. Gostaria de uma opinião". C.S.

Os questionamentos sobre sono e os sonhos são uma contante em nossa página, embora o aspecto espiritual dos pesadelos ainda não tenha sido abordado. Como já dissemos (Sonhos: Sensações do fundo da alma), o corpo espiritual deixa o corpo físico durante o sono. Enquanto um descansa, outro serve-se da momentânea "liberdade" para interagir, aprender ou simplesmente vivenciar novas experiências. Sonhando, somos suscetíveis a impressões provenientes do espírito porque não estamos absorvidos por nosso consciente. Isto quer dizer que a maior parte de nosso controle está repousando, assim como nossa racionalidade. Portanto, é mais fácil captar impressões. No corpo espiritual, somos muito mais capazes de ver as pessoas queridas e nossos mentores e, eventualmente, prever eventos ou rever vidas passadas.

É também quando os espíritos de nossos familiares comunicam-se conosco. Por estarmos mais próximos dos níveis espirituais, quando sonhamos, torna-se, na verdade, mais fácil nos comunicar-mos com os que já se foram. Contudo, muitos não lembram as visitas que receberam, ou lembram-se apenas de relances. Normalmente, nossos sonhos não fazem qualquer sentido. Recordar os sonhos requer prática e disciplina.

Você me relata a ocorrência de pesadelos constantes, nos quais se destaca a aflição e o medo. Embora questione sob o ponto de vista espiritual, é bom ressaltar que existem aspectos físicos e psicológicos na ocorrência de sonhos ruins e repetitivos. Quanto ao caráter físico, geralmente está relacionado à alguma disfunção digestiva, que pode ser investigada se você observar relação entre seus pesadelos e a alimentação noturna. No aspecto psicológico, há relatos de pessoas que livraram-se de tais ocorrências fixando um pensamento em soluções previsíveis para os dramas enfrentados. Assim, uma jovem que sonhava freqüentemente que caía num abismo, resolveu seu drama quando determinou mentalmente pedir ajuda a seu marido, que a salvava. E um jovem, que enfrentava animais lhe devorando, resolveu seu drama imaginando, quando acordado, situações em que se livrava dos bichos. Como vê, para alguns a solução está em resolver distúrbios do sono, para outros na prática de inteligência emocional.

Mas, e quanto ao quadro espiritual ? Não se duvida da influência dos espíritos sobre nosso sono e assim desde época remota. A palavra 'nightmare', que em língua inglesa significa pesadelo dizia respeito, há quatrocentos anos, exatamente a um "demônio" (os incubus) que vinha e sufocava as pessoas enquanto dormiam. Através do Espiritismo, sabemos da inexistência de demônios ou diabos, mas sim da presença de espíritos, bons e maus, assim como vemos, entre nós, todos os dias, pessoas de boa ou má indole.

Sabemos, sim, que os pesadelos podem significar recordação de vidas passadas, esquecidas em nosso inconsciente ou a ação espiritual do encontro com outros espíritos. Geralmente, causam uma emoção perturbadora e forte aflição. Não há como diagnosticá-los objetivamente. Quando se relacionam a vidas passadas, comum é o desencavar de sentimentos ou sensações de experiências vividas, dramáticas ou violentas, que nos causam medo. Se você recordar os pesadelos, verá que são situações que se repetem e que demonstram um temor íntimo que voltem a ocorrer na vida presente.

O terapeuta Osvaldo Shimoda relata um quadro clínico resolvido por Terapia de Vidas Passadas (TVP). Uma jovem tinha pesadelos desde a infância, quando acordava chorando, sem lembrar-se da experiência que vivera em sonho. Queria entender também o porquê de sua mãe não confiar nela, querendo sempre controlar sua vida. Ocasionalmente era tomada também por uma tristeza profunda sem saber o porquê e uma impaciência e ansiedade constantes. Ao submeter-se à regressão contou passagem de vida anterior onde estava presa pelas pernas. Dizia : “Estou deitada no chão em um cômodo, as minhas pernas estão amarradas com cordas, presas a um barril. Foi a minha mãe que me prendeu. É a minha mãe da vida atual. É o mesmo olhar profundo (os pacientes costumam identificar as pessoas que estiveram com eles em suas vidas passadas através do olhar). Ela não quer que eu fique com o homem que amo. Ela tem medo de me perder, quer me ver sempre por perto. Me amarrou para que eu não me encontrasse com ele”. Naquela época, a jovem faleceu antes de completar 20 anos e seu mentor espiritual observou que mãe, filha e o rapaz por quem se apaixonara teriam nova experiência juntos, numa encarnação futura. “Nós precisamos completar uma missão juntos", disse a jovem, ainda em transe.

Ao fim de quatro sessões de regressão, a paciente disse que não tinha mais pesadelos. Aquela tristeza profunda que vinha do nada tinha passado também e estava bem mais calma. Não pensava mais em querer fazer tudo ao mesmo tempo para não ‘perder seu tempo’, pois entendera o porquê dessa ansiedade de querer viver. Eis aí um exemplo do que alguns chamam de "resgate"; um acerto de contas a que todos nos submetemos. Embora tenha particularmente restrições à TVP quando buscada como mera curiosidade, reconheço que é um instrumento eficaz quando trata de dramas encravados no insconciente de uma vida anterior.

Não posso, infelizmente, determinar as causas de seus pesadelos. Podem ser um temor relacionado a uma experiência traumática de outra encarnação, como, também, a influência espiritual de seres que se ocupam de atormentar o sono de inocentes ou de pessoas que julgam culpadas ou ofensoras. Durante o sono, quando não suficientemente seguros ou esclarecidos, entramos em contato com seres que buscam o mal. Por isto, antes de dormir é conveniente que peçamos a Deus sua proteção para que possamos ter sonhos instrutivos e saudáveis.

Passe a cultivar o hábito de orar antes de deitar-se, dirigindo-se a Deus e aos seus espíritos protetores, pedindo força, discernimento e proteção durante a noite. E, na ocorrência de pesadelos, ao invés de buscar acordar para livrar-se do problema, busque (ainda que seja difícil) dirigir uma prece a Deus e aos mesmos espíritos bons, pedindo auxílio. Afinal, se há obsessores encarnados e desencarnados, não é menos verdade, como diz André Luiz no livro "Nos Domínios da Mediunidade", que há protetores que nos ajudam e elevam e que igualmente participam de nossas experiências de cada dia. "É imprescindível compreender que, em toda a parte, acima de tudo, vivemos em espírito", observa. Precisamos, então, dominar esta realidade e viver positivamente no bem para que contornemos nossas imperfeições, nossos medos e enfrentemos nossas dívidas. Pense que precisamos e temos toda a proteção necessária, mas que necessitamos fazer nossa parte para que os bons espíritos possam nos ajudar de maneira eficaz.

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domingo, 6 de julho de 2008

SONHOS : SENSAÇÕES DO FUNDO DA ALMA


Sonho... Oii!! Eu tive um sonho e gostaria de perguntar a tua opinião. Final de março sonhei que estava chegando num lugar (parecia uma praça), tinha muita gente, todos me cumprimentando, falando meu nome. Eu não conhecia ninguem. Até que eu fui andando e sentei em um banco onde estava sentada uma senhora, de uns 45 anos, cabelos claro, chanel. Ela falou um monte de coisas.. mas me lembro apenas de umas partes!! Ela me falou que em outra vida era casada com Antonio.. (eu cheguei a ver esse Antonio, era um rapaz ruivo e eu estava abraçando ele!!!). Mas no final ela me falou: Cuida do Antonio pra mim, cuida do Antonio pra mim, cuida do Antonio pra mim!! Só que a treceira vez que ela falou o "cuida do Antonio pra mim", eu estava acordando e ouvi a voz dela dentro do meu quarto como se ela estivesse ali!!! Não dei muita importancia pro sonho. Até comentei com minha mãe, e falei pra ela que parecia que eu teria um filho ou namorado que eu teria de cuidar!! Mas, passado um mês desse sonho, meu pai que se chama Antonio descobriu que estava doente.. Mas eu não associei o nome do meu pai com o sonho pois estava tudo bem com ele.. Mas eu acho que foi um aviso..O que podes me falar sobre meu sonho?? Ficarei muito agradecida com a tua resposta!! Obrigada!! De: Patrícia (Comunidade Partida e Chegada)


O que tenho para lhe dizer é o entendimento que temos do mistério da vida e, portanto, não uma verdade absoluta. Afinal, a criação desejou que nossas reencarnações tivessem o véu do esquecimento para facilitar nossa evolução. Mas a pergunta constante em nossa página é justamente "o que fazemos quando dormimos?" Pergunta muito comum e para a qual muitos de nós não temos resposta. E a verdade é que há tantas teorias a respeito do sono e dos sonhos que até ajudam a confundir.

Kardec, perguntado aos espíritos sobre o assunto, estes responderam, em "O Livro dos Espíritos", que o "sonho é a lembrança do que o Espírito viu durante o sono." O sono liberta, parcialmente, a alma do corpo permitindo-lhe entrar em relação com o mundo dos espíritos. Através dos sonhos, poderemos visitar entes queridos já desencarnados, ir a países distantes, entrar em contato com pessoas vivas.

A alma, independente durante o sono, procura sempre seus interesses. Busca as orgias, quando são se seu interesse, ou vai em busca de luz e esclarecimento em companhia de espíritos elevados. Mesmo quando dorme, a alma mantém seu livre-arbítrio, sua livre vontade.Mas, por que nem sempre nos lembramos dos sonhos? Será porque não sonhamos?

Sendo o corpo físico constituído de matéria pesada e grosseira, dificilmente conserva as impressões que o espírito recebeu, porque a este não chegaram por intermédio dos sentidos do corpo. Ou seja : as vibrações do espírito parcialmente liberto pelo sono são distintas das vibrações do espírito revestido do corpo. Isso explica porque, muitas vezes, o sonho é lúcido, repleto de cores, sons, imagens, e quando acordamos perdemos totalmente a lembrança. Ficamos apenas com as sensações no fundo da alma.

O cérebro, que é o instrumento pelo qual a mente se expressa em nível físico, é ainda muito grosseiro para registrar as impressões sutis que a mente liberta é capaz de registrar. É como se o cérebro não conseguisse decodificar as informações que lhe chegam durante o desprendimento pelo sono. Por esse motivo é que alguns sonhos nos parecem truncados, sem nexo, ou com grandes lacunas. É por isso também, que misturamos coisas e fatos do dia-a-dia com outras que não dizem respeito ao nosso mundo físico.

Pessoas há, que sonham com determinada situação e essa situação se concretiza no decorrer dos dias. São os chamados sonhos premonitórios. O espírito antevê, durante o sonho, o que irá ocorrer no dia seguinte, nos próximos dias, ou em futuro distante.

É comum e correta a frase "morremos todas as noites através do sono". Quando, pelo morte, se romperem em definitivo os laços que unem o corpo à alma, esta estará "liberta". É no sonho que muitos gênios vão buscar inspiração para suas invenções. Isso explica porque é que uma idéia, não raro, surge em diversos pontos do Planeta.

No teu caso, me parece que, sim, certamente, os sonhos foram contatos efetivos com uma pessoa em outro plano. E, aparentemente, a maneira como escolheu para se manifestar é um indicativo de que o "Antonio"' de quem falava seja seu pai. Sabemos que, em nossas vidas sucessivas, somos ligados a pessoas que nos são afins, por uma ou várias encarnações. E estes laços permanecem onde quer que estejamos. Uma ligação que, suponho, exista entre vocês e seu pai, mas também entre esta mulher e ele. Uma forte ligação que a faz transpor o caminho entre os dois planos e lhe passar uma mensagem que, possivelmente, faz parte de sua própria missão nesta vida. Isto porque, quando nos preparamos para a reencarnação, assumimos compromissos os quais certamente não lembraremos depois, mas que estão em nosso íntimo e que contituem um degrau em nossa caminhada.

Não sei qual a relação entre vocês, mas, ainda que seja boa e amorosa, não ignore tal mensagem, pois nada mais é do que um clamor de quem o ama profundamente. E, por amá-lo tanto assim, pede que você também o ame, com compaixão e paciência.

A partir de "O Livro dos Espíritos" (Questão 400 e ss.) e do artigo "Sonhos", de Momento Espírita

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terça-feira, 24 de junho de 2008

REENCARNAÇÃO : DÍVIDAS EM FAMÍLIA

O karma familiar está ligado às pessoas de nossa convivência. É muito comum vermos famílias em que os membros se detestam. Há um tipo de violência familiar que não se explica de outra forma. É um caso típico de pessoas que dividiram vidas anteriores e levam para esta vida seus antigos relacionamentos; abuso de crianças, ou complexos de Édipo são resquícios de antigas paixões incontroláveis. Casos de violência e distanciamento emocional são exemplos de inimigos de outrora que voltam sob o mesmo teto e com o mesmo sangue, na ten­tativa de resolverem suas diferenças.

A família é o núcleo da sociedade. E como se fosse uma miniatura do mundo em que vivemos. Se ela possui ranços e problemas sérios e entrega-se à decadência emocional e afetiva, o que pode­remos esperar da sociedade, seu reflexo?

O karma familiar é um dos mais difíceis de lidar. Especialmente porque ele está exatamente entre o karma pessoal e o social, o que pode atrapalhar ainda mais o relacionamento entre pais e filhos, maridos e esposas. É difícil também porque precisamos criar uma conexão com pessoas que muitas vezes nos prejudicaram ou foram prejudicadas por nós. Há muita mágoa e rancor dos dois lados. Aí você pergunta: "E de quem foi esta idéia de jerico?". Apesar de não parecer, é uma idéia brilhante. O karma familiar é um dos últimos recursos para aprendermos a conviver com diferenças e superar o ego em detrimento do amor ao outro. Por mais que sua mãe tenha diferenças com você, na um elo inquebrantável entre vocês e isso vai ajudar a superar as pendengas do passado. Se você não suporta pessoas do seu trabalho, pode pedir demissão. Se você odeia seus vizinhos, pode se mudar. Mas com a família, a história é outra. Não dá pra fugir. Temos que resolver.

Por Eddie Van Feu
Este é o oitavo artigo de uma série de postagens, elaboradas a partir de um trabalho original de Eddie Van Feu, escritora e jornalista, que faz do assunto vidas sucessivas um tema apaixonante.Extraído da série "Wicca", n. 35 (Reencarnação), Editora Modus

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segunda-feira, 23 de junho de 2008

MINHA VIDA: PRECISO DE RESPOSTAS E CONSOLO

Gostaria muito que me ajudasse de alguma forma. Não sei... Através de orações ou vibrações positivas ou até mesmo vendo se o que eu estou passando tem haver com alguma coisa do passado, que eu deixei pendente em outra encarnação.
Não sei, preciso de ajuda...
Estou me sentindo fraca, preciso de forças para continuar minha luta.
Há quase oito anos sofro com um câncer que realmente não me larga, não sei o que acontece. Faço todo o tratamento certo como o médico manda e aí tudo passa. Começo a viver quase normalmente, fico feliz, esqueço o sofrimento; mas, de repente, tudo volta.
O sofrimento, a dor, a tristeza de ver minha família que me ama e cuida de mim sofrer também. Principalmente minha filha, de apenas 12 anos, sofrer e cuidar de mim como se fosse minha mãe. É horrível, não sei o que fazer. Já pensei até em suicidio, mas foi logo no início. Sou uma mulher que confio muito em Deus. Ele pra mim é essencial na minha vida.
Mas paro e penso: por quê ele não me cura? Por quê ainda estou durando tanto, por quê eu agüento tanto sofrimento? São respostas que gostaria de ter... Preciso de consolo. Sei que, com certeza, tem pessoas piores que eu, mas é difícil. Gostaria tanto que me enviasse uma palavra amiga, ou alguma coisa que eu pudesse fazer pra que tudo isso passasse. Será que tem alguma pessoa desecarnada me prejudicando? Ficarei ansiosa esperando e desde já agradeço. Um grande abraço. Assinado : M.

Mensagem recebida na Comunidade Partida e Chegada

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TODOS DESENHAMOS O CAMINHO DA VIDA

Quero, M., começar compartilhando com você uma história do livro "Filhos brilhantes, alunos fascinantes", de Augusto Cury. Conta-se que uma jovem chamada Karen era sociável, bem-humorada e divertida. Vivia sua vida sem grandes sobressaltos, até que passou por um dramático vendaval. Sofreu algumas tonturas, desmaios, e começou a ter sintomas que levaram ao diagnóstico de câncer.O mundo desabou. Ela precisava lutar contra um inimigo que não via, e que estava dentro dela. Passou por algumas cirurgias, quimioterapia... Perdeu o ânimo de se vestir, de se cuidar. Já não sorria, por se sentir feia, diminuída e rejeitada. E assim, construiu conflitos que a bloquearam. Perdeu o prazer de ir à escola, se isolou e se deprimiu.

Certo dia, andava muito abatida nos corredores do hospital, quando ouviu gritos de alguns meninos dentro de uma sala. Resolveu entrar. Viu, então, seis crianças brincando com bexigas. Todas estavam em tratamento de câncer. Convidaram-na para entrar na brincadeira, porém ela se recusou. Então, uma menina de seis anos, pegando nas suas mãos a levou para o centroda sala. Ao ver o sorriso das crianças e a vontade de viver, entrou na folia. Pulou e brincou. Parecia que o mundo tinha parado. As palavras de incentivo que sempre ouviu começaram a germinar. Fortaleceu-se tanto que, mesmo com a queda de cabelo, resolveu voltar à escola. Todavia, ao entrar na sala Karen levou um susto. Ficou perplexa. Não conseguia acreditar na imagem que via. Viu a solidariedade! A maioria de seus amigos e suas amigas rasparam a cabeça para mostrar que estavam juntos nessa luta. Para mostrar que a amavam do jeito que estava. Raramente o amor foi tão longe.

Os sonhos não determinam o lugar aonde vamos chegar, mas produzem a força necessária para tirar-nos do lugar que nos encontramos. Sonhos são mais que desejos. Um sonho é um projeto de vida. Resiste aos problemas. Mas não basta apenas termos sonhos, é preciso também ter fé, confiança... Você me faz algumas perguntas que, talvez, somente você pudesse responder se tivesse conhecimento do que auto-determinou para esta vida. Não quero que tome o que vou lhe dizer — com ajuda de Chico Xavier (livro "Religião dos Espíritos") — como verdade absoluta.

Afinal, cada vida é uma história, uma trajetória, e devemos entender por vida a sucessão de encarnações, cada qual com suas repercussões do passado e implicações futuras. Mas Chico, através de Emmanuel, ensinava que nosso espírito, via de regra, escolhe as provações que experimentará na Terra, entre elas as doenças que enfrentará e que se julga capaz de suportar ou mesmo vencer. Por outro lado, é comum, como a jovem Karen da história acima, que nos rendamos às sugestões do mal, criando em nós não apenas condições favoráveis à instalação de determinadas moléstias, mas também ligações aptas a funcionarem como pontos de apoio para as influências ruins. Viciando o próprio pensamento, atraímos o pensamento viciado de espíritos desocupados, encarnadas ou desencarnadas, que nos rodeiam. Isto mesmo : pessoas que nos cercam e que vivem à nossa volta podem ser tão ou mais perniciosas do que qualquer espírito.

Logo, se nos deixamos influenciar por encarnados ou desencarnados que não nos fazem bem, via de regra, isto nos afeta a razão e nos mantém presos às doenças. Guardemo-nos, assim, contra a perturbação, procurando o equilíbrio e compreendendo no bem a mais alta fórmula para a solução de nossos problemas.

Por isto, dizemos que cada um adquire as doenças que deseja. Esta é uma verdade nos dois planos da vida, pois trazemos, é certo, heranças de vidas passadas que devemos enfrentar com coragem e confiança, eis que são fardos assumidos voluntariamente e que só nos foram permitidos porque Deus acreditou que somos capazes de suportar. De outro lado, devemos estar vigilantes para as enfermidades que criamos neste nova viagem a que nos propomos, pensando positivamente, vivendo com alegria e transmitindo, aos bons e aos maus espíritos que nos rodeiam (vivos ou "mortos") que somos fortes, que somos bons; que acreditamos em Deus e que ele, principalmente, acredita em nós. Assim como Karen, você não deve se deprimir, pois uma pessoa deprimida cuida menos da sua qualidade de vida, diminui sua imunidade, enfraquece sua resistência para lutar. E todos nós precisamos de você. Bem e feliz !

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