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domingo, 5 de abril de 2009

MEDIUNIDADE : INSPIRAÇÕES


Quando se fala em mediunidade, a primeira idéia que nos ocorre é a de manifestações ostensivas de Espíritos. Logo pensamos na mediunidade de Chico Xavier, Divaldo P. Franco e outros médiuns famosos. No entanto, todo aquele que sente a influência de Espíritos é um médium, ainda que esta influência seja tão sutil, que não possa ser comprovada.

A inspiração é um fato mediúnico de que todos já ouvimos falar. Ela está presente nas grandes criações da Arte e da Poesia, nas descobertas científicas, mas também nos mais diversos acontecimentos do dia-a-dia.

A inspiração nada mais é que Espíritos se comunicando conosco através do pensamento. Podemos receber boas ou más inspirações, dependendo das simpatias que cultivamos no Plano Espiritual. Se fazemos e pensamos o bem, atraímos boas companhias espirituais que nos inspiram bons pensamentos. Se fazemos e pensamos o mal, atraímos más companhias espirituais que nos inspiram maus pensamentos.

Nossa fé e nossas atitudes é que determinam o ambiente espiritual em que vivemos e, portanto, o tipo de inspiração que recebemos mais freqüentemente.

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terça-feira, 16 de dezembro de 2008

CULTIVE BOAS COMPANHIAS ESPIRITUAIS

Quando se fala em mediunidade, a primeira idéia que nos ocorre é a de manifestações ostensivas de Espíritos. Logo pensamos na mediunidade de Chico Xavier, Divaldo P. Franco e outros médiuns famosos. No entanto, todo aquele que sente a influência de Espíritos é um médium, ainda que esta influência seja tão sutil, que não possa ser comprovada.

A inspiração é um fato mediúnico de que todos já ouvimos falar. Ela está presente nas grandes criações da Arte e da Poesia, nas descobertas científicas, mas também nos mais diversos acontecimentos do dia-a-dia. A inspiração, via de regra, nada mais é que Espíritos se comunicando conosco através do pensamento.

Podemos receber boas ou más inspirações, dependendo das simpatias que cultivamos no Plano Espiritual. Se fazemos e pensamos o bem, atraímos boas companhias espirituais que nos inspiram bons pensamentos. Se fazemos e pensamos o mal, atraímos más companhias espirituais que nos inspiram maus pensamentos.

Nossa fé e nossas atitudes é que determinam o ambiente espiritual em que vivemos e, portanto, o tipo de inspiração que recebemos mais freqüentemente.


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domingo, 6 de julho de 2008

SONHOS : SENSAÇÕES DO FUNDO DA ALMA


Sonho... Oii!! Eu tive um sonho e gostaria de perguntar a tua opinião. Final de março sonhei que estava chegando num lugar (parecia uma praça), tinha muita gente, todos me cumprimentando, falando meu nome. Eu não conhecia ninguem. Até que eu fui andando e sentei em um banco onde estava sentada uma senhora, de uns 45 anos, cabelos claro, chanel. Ela falou um monte de coisas.. mas me lembro apenas de umas partes!! Ela me falou que em outra vida era casada com Antonio.. (eu cheguei a ver esse Antonio, era um rapaz ruivo e eu estava abraçando ele!!!). Mas no final ela me falou: Cuida do Antonio pra mim, cuida do Antonio pra mim, cuida do Antonio pra mim!! Só que a treceira vez que ela falou o "cuida do Antonio pra mim", eu estava acordando e ouvi a voz dela dentro do meu quarto como se ela estivesse ali!!! Não dei muita importancia pro sonho. Até comentei com minha mãe, e falei pra ela que parecia que eu teria um filho ou namorado que eu teria de cuidar!! Mas, passado um mês desse sonho, meu pai que se chama Antonio descobriu que estava doente.. Mas eu não associei o nome do meu pai com o sonho pois estava tudo bem com ele.. Mas eu acho que foi um aviso..O que podes me falar sobre meu sonho?? Ficarei muito agradecida com a tua resposta!! Obrigada!! De: Patrícia (Comunidade Partida e Chegada)


O que tenho para lhe dizer é o entendimento que temos do mistério da vida e, portanto, não uma verdade absoluta. Afinal, a criação desejou que nossas reencarnações tivessem o véu do esquecimento para facilitar nossa evolução. Mas a pergunta constante em nossa página é justamente "o que fazemos quando dormimos?" Pergunta muito comum e para a qual muitos de nós não temos resposta. E a verdade é que há tantas teorias a respeito do sono e dos sonhos que até ajudam a confundir.

Kardec, perguntado aos espíritos sobre o assunto, estes responderam, em "O Livro dos Espíritos", que o "sonho é a lembrança do que o Espírito viu durante o sono." O sono liberta, parcialmente, a alma do corpo permitindo-lhe entrar em relação com o mundo dos espíritos. Através dos sonhos, poderemos visitar entes queridos já desencarnados, ir a países distantes, entrar em contato com pessoas vivas.

A alma, independente durante o sono, procura sempre seus interesses. Busca as orgias, quando são se seu interesse, ou vai em busca de luz e esclarecimento em companhia de espíritos elevados. Mesmo quando dorme, a alma mantém seu livre-arbítrio, sua livre vontade.Mas, por que nem sempre nos lembramos dos sonhos? Será porque não sonhamos?

Sendo o corpo físico constituído de matéria pesada e grosseira, dificilmente conserva as impressões que o espírito recebeu, porque a este não chegaram por intermédio dos sentidos do corpo. Ou seja : as vibrações do espírito parcialmente liberto pelo sono são distintas das vibrações do espírito revestido do corpo. Isso explica porque, muitas vezes, o sonho é lúcido, repleto de cores, sons, imagens, e quando acordamos perdemos totalmente a lembrança. Ficamos apenas com as sensações no fundo da alma.

O cérebro, que é o instrumento pelo qual a mente se expressa em nível físico, é ainda muito grosseiro para registrar as impressões sutis que a mente liberta é capaz de registrar. É como se o cérebro não conseguisse decodificar as informações que lhe chegam durante o desprendimento pelo sono. Por esse motivo é que alguns sonhos nos parecem truncados, sem nexo, ou com grandes lacunas. É por isso também, que misturamos coisas e fatos do dia-a-dia com outras que não dizem respeito ao nosso mundo físico.

Pessoas há, que sonham com determinada situação e essa situação se concretiza no decorrer dos dias. São os chamados sonhos premonitórios. O espírito antevê, durante o sonho, o que irá ocorrer no dia seguinte, nos próximos dias, ou em futuro distante.

É comum e correta a frase "morremos todas as noites através do sono". Quando, pelo morte, se romperem em definitivo os laços que unem o corpo à alma, esta estará "liberta". É no sonho que muitos gênios vão buscar inspiração para suas invenções. Isso explica porque é que uma idéia, não raro, surge em diversos pontos do Planeta.

No teu caso, me parece que, sim, certamente, os sonhos foram contatos efetivos com uma pessoa em outro plano. E, aparentemente, a maneira como escolheu para se manifestar é um indicativo de que o "Antonio"' de quem falava seja seu pai. Sabemos que, em nossas vidas sucessivas, somos ligados a pessoas que nos são afins, por uma ou várias encarnações. E estes laços permanecem onde quer que estejamos. Uma ligação que, suponho, exista entre vocês e seu pai, mas também entre esta mulher e ele. Uma forte ligação que a faz transpor o caminho entre os dois planos e lhe passar uma mensagem que, possivelmente, faz parte de sua própria missão nesta vida. Isto porque, quando nos preparamos para a reencarnação, assumimos compromissos os quais certamente não lembraremos depois, mas que estão em nosso íntimo e que contituem um degrau em nossa caminhada.

Não sei qual a relação entre vocês, mas, ainda que seja boa e amorosa, não ignore tal mensagem, pois nada mais é do que um clamor de quem o ama profundamente. E, por amá-lo tanto assim, pede que você também o ame, com compaixão e paciência.

A partir de "O Livro dos Espíritos" (Questão 400 e ss.) e do artigo "Sonhos", de Momento Espírita

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quarta-feira, 9 de abril de 2008

CRIANÇAS E O CHAMAMENTO DO INFINITO


Em seu livro “Os Mortos nos Falam”, François Brune e Elisabeth Kübler-Ross, iniciadores das pesquisas sobre a morte, interessaram-se particularmente pelas crianças que estavam morrendo. E concluem que as crianças sabem, quase sempre, por antecipação, que vão morrer. Sabem mesmo em que circunstâncias, ou melhor, é seu subconsciente que o sabe e expressa-o, exprime através de desenhos, cartas, poemas, cujo sentido só se compreende, geralmente, após sua morte. Segundo a pesquisadora, as crianças ainda pressentem também o que vem depois, a etapa seguinte, o “encontro na luz”, o país do amor universal e incondicional que as aguarda, e do qual, às vezes, chegam a ouvir o chamamento. E Elisabeth Kübler Ross fornece-nos o exemplo mais extraordinário. A narrativa foi feita pela mãe da criança:

“Minha filha acordou cedo naquela manhã, num estado que se poderia chamar de grande superexcitação. Ela havia dormido em minha cama e despertou-se, abraçando-me e sacudindo-me: ‘Mamãe, mamãe! Jesus me disse que eu vou para o céu! Estou muito contente de ir para o céu, mamãe. Lá tudo é belo, de outro e prata, e brilha. É lá que estão Jesus e Deus’. Aquilo me deu medo, antes de tudo por ser muito estranho. Eu estava sobretudo inquieta com a sua superexcitação. Disse-lhe que se acalmasse. E ela continuou a falar do ‘lindo céu todo dourado, cheio de maravilhas, e anjos dourados, diamantes e jóias, mamãe!’ E falava de como estava contente de ir para lá, de como se alegrava, e do que Jesus lhe dissera... Disse-lhe então: ‘Descanse um pouco’, e quis deitá-la de novo. Foi inútil. Ela respondeu-me: ‘Não foi um sonho, foi verdade! Mas você não precisa se preocupar, mamãe, porque Jesus me disse que eu tomarei conta de você". Depois, saltou da cama e foi correndo brincar. Eu também me levantei para preparar o café da manhã. Era um dia como outro qualquer. Mas entre 3h e 3h e meia, na tarde daquele mesmo dia, minha filha foi assassinada (afogada intencionalmente).

Como a criança pudera saber? Eu não podia ensinar-lhes o que não conheço. Embora tivesse estudado, orado, meditado, quando minhas filhas perguntavam sobre o céu, eu respondia nada saber sobre o que se passa após a morte. Não foi em casa que elas ouviram a palavra ‘céu’ e imagens como ‘as estradas douradas do céu’. Nós jamais falamos a respeito...”

Por outro lado, sabe-se que as crianças do campo de concentração de Majdanek, antes de entrar nas câmaras de gás, desenharam pequenas borboletas com as unhas, nas paredes. Em grego antigo ou moderno, para se dizer “borboleta”, diz-se “alma”. É a mesma palavra que designa as duas coisas.
Artigo do site Consciência Espírita. Leia texto integral.

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sexta-feira, 21 de março de 2008

O HOMEM QUE CONVERSA COM OS ESPÍRITOS

"James Van Praagh tem mudado a vida de muitas pessoas, livrando-as do medo da morte e trazendo alento ao sofrimento de pais ao transmitir mensagens de seus filhos falecidos. É impossível não se emocionar."
Revista Newsweek

James Van Praagh é considerado um dos médiuns mais conhecidos da atualidade. Embora os sensitivos norte-americanos desconheçam, em sua maioria, a Doutrina Espírita como ensinada por Allan Kardec, Van Praagh é considerado o que mais se aproxima da religiosidade que os brasileiros têm em relação à espiritualidade. Através de livros e de um programa de televisão, onde manteria contato imediato com entes queridos de membros da platéia, ele tem ajudado e transformado a vida de pessoas que perderam seus seres amados. A história da descoberta e do desenvolvimento de sua mediunidade está contada no livro "Conversando com os Espíritos".

Aqueles que comparecem a seus workshops e palestras se observam a naturalidade como os espíritos se comunicam através dele, fornecendo detalhes precisos que confirmam sua presença, e mandando mensagens de amor e esperança consoladoras. Para orientar pessoas em suas buscas espirituais, Van Praagh publicou livros e um CD de meditação, lançados no Brasil pela
Editora Sextante.

Ele já visitou o Brasil diversas vezes, fazendo palestras e w
orkshops sobre o seu trabalho. Em seu livro "O Despertar da Intuição", ele afirma que todos nós somos médiuns potenciais. Segundo ele, precisamos apenas abrir nossos corações para podermos receber a ajuda constante de anjos da guarda, guias e protetores espirituais. Segundo diz : "Todos nós somos seres intuitivos porque nascemos com uma sabedoria inerente, um dom que Deus nos deu. Por exemplo, todos nós já tivemos a experiência de pensar em uma pessoa e, cinco minutos depois, ela telefonar. Quando você descobre esta capacidade, pode aprender a usar este dom de muitas formas, inclusive para fazer escolhas no dia-a-dia. Quanto melhor você se conhece, mais fácil fica compreender o mundo e viver".

O autor garante que homens e mulheres têm a mesma capacidade de desenvolver seu poder mediúnico. E, embora seja mais fácil captar sinais para outras pessoas, ele acredita que todos podem aprender a ouvir a própria intuição e prestar atenção a ela.



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