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domingo, 5 de abril de 2009

MEDIUNIDADE : INSPIRAÇÕES


Quando se fala em mediunidade, a primeira idéia que nos ocorre é a de manifestações ostensivas de Espíritos. Logo pensamos na mediunidade de Chico Xavier, Divaldo P. Franco e outros médiuns famosos. No entanto, todo aquele que sente a influência de Espíritos é um médium, ainda que esta influência seja tão sutil, que não possa ser comprovada.

A inspiração é um fato mediúnico de que todos já ouvimos falar. Ela está presente nas grandes criações da Arte e da Poesia, nas descobertas científicas, mas também nos mais diversos acontecimentos do dia-a-dia.

A inspiração nada mais é que Espíritos se comunicando conosco através do pensamento. Podemos receber boas ou más inspirações, dependendo das simpatias que cultivamos no Plano Espiritual. Se fazemos e pensamos o bem, atraímos boas companhias espirituais que nos inspiram bons pensamentos. Se fazemos e pensamos o mal, atraímos más companhias espirituais que nos inspiram maus pensamentos.

Nossa fé e nossas atitudes é que determinam o ambiente espiritual em que vivemos e, portanto, o tipo de inspiração que recebemos mais freqüentemente.

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sábado, 17 de janeiro de 2009

É PRECISO PENSAR ...

"A Doutrina dos Espíritos ensina a pensar; não o que pensar.” Espírito Antonio Grimm

Não sou chegado a novelas, mini-séries e outras programações do gênero. Contudo, numa "daquelas noites", assisti a um pequeno trecho de "Os Maias", na Rede Globo, onde um padre comunicava ao pai de um jovem suicida que, infelizmente, este não poderia ser enterrado no campo santo (?) porque transgredira uma norma divina imperdoável, ao acabar com a própria vida.

Muitas coisas me passaram pela cabeça naquele momento. Prá falar a verdade, fui dormir matutando em como pode alguém fazer uma idéia tão ridícula de Deus. Depois me lembrei de quando era menino, na Escola São José, onde o padre João, nas aulas de religião, também falava isso. Pensei no Antigo Testamento, onde Deus mais parece um carrasco, de gênio irascível e vingativo, condenando a torto e a direito por qualquer toma lá, dá cá, proferindo sentenças muitíssimo piores do que nossos Juizes terrenos que, pelo menos, consideram os antecedentes, a conduta social, a personalidade e, principalmente, a individualização da pena, além de outras circunstâncias.

Fiquei imaginando em como temos preguiça de pensar. Como pudemos criar um Deus tão incompatível com aquele que Jesus nos ensinou! "...eu não sou bom, bom é meu Pai que está no céu"? Daí prá frente, a doutrina de amor e consolação, ensinada e exemplificada por Jesus, deu lugar ao radicalismo, à violência, ao terror e à intimidação. Ocupando os suntuosos e sinistros templos de pedra, e freqüentando os palácios do poder, como deuses na terra, os cristãos, achando-se detentores da verdade, transformaram-se em terríveis perseguidores dos que ousavam discordar de seus pontos de vista.

Temos de pensar, meus irmãos, e parar de dizer amém ou aleluia para tudo que nos ensinam. Qualquer coisa que contrariar Jesus deve ser imediatamente descartado. É preciso pensar!
Adonai Albaluz Tótaro
O autor é Ten Cel PM e Cmt do 19o BPM em Teófilo Otoni (MG). Leia texto integral

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terça-feira, 30 de dezembro de 2008

LIÇÕES DE CHICO XAVIER - III

Esta é a terceira postagem com lições de vida de Chico Xavier, colhidas das inúmeras entrevistas concedidas ao longo de sua vida. Hoje os temas são história, força do pensamento e pór-morte.

HISTÓRIA - Em meados de 1978 um guru indiano visitava o Brasil e o assunto no alpendre da casa de Chico Xavier girava em torno da meditação transcendental e sua aplicação na vida do homem ocidental, conforme apregoado pelo religioso recém-chegado das montanhas do Himalaia. O médium ouviu com acatamento as notícias acerca dos prodígios obtidos pelos gurus e a seguir contou a seguinte história:

Chico Xavier: Às margens do Ganges vivia um guru que se propunha a meditar e a jejuar até que conseguisse cruzar as águas do rio sagrado, levitando o corpo. Nesse mister de esforços empreendeu dez anos de sua vida, até julgar-se apto a fazer aquela travessia a seco.

No dia escolhido, certo de que conseguiria volitar sobre a superfície líquida caminhou resolutamente e, para espanto de muitos, realmente chegou a seco no outro lado do rio.

Ao pisar a outra margem, embora com o coração cheio de júbilo, perguntou ao seu guia por que foram necessários dez anos para cruzar sobre as águas do rio sagrado.

"Muito simples"- respondeu-lhe o Espírito, "não terias esperado tanto se há dez anos tivesses construído aí uma pinguela para fazer essa travessia..."

Depoimento dado pelo médium e escritor Carlos A. Baccelli, de Uberaba, MG, em agosto/1980, publicado no livro Lições de Sabedoria - Chico Xavier nos 23 anos da Folha Espírita. Escrito por Marlene R. S. Nobre.


APÓS A MORTE - Por que, na maioria dos casos, após a morte, a fisionomia dos desencarnados adquire uma expressão de suave paz?

Chico Xavier: A maioria das criaturas, em se desencarnando, de maneira pacífica, isto é, com a paz de consciência, quase sempre reencontra entes queridos que a antecederam na viagem da chamada morte física e deixa no próprio semblante as derradeiras impressões de paz e alegria que o corpo consegue estampar.

Resposta dada em entrevista feira pelo jornalista Fernando Worm, publicada no jornal "O Espírita Mineiro", de Belo Horizonte, MG, número 171, fevereiro/abril de 1977. Página 241 do livro "Chico Xavier - mandato de amor"/União Espírita Mineira - Belo Horizonte, 1992


PENSAMENTO - Sempre me pareceu que nós, a maioria das pessoas, desconhecemos a imensa força do pensamento na formulação da existência. O pensamento pode reformular a vida de uma pessoa?

Chico Xavier: Sem dúvida. Os benfeitores espirituais são unânimes em asseverar que toda renovação do espírito, em qualquer circunstância, começa na força mental. O pensamento é a força criadora nas menores manifestações.

Resposta dada em entrevista feira pelo jornalista Fernando Worm, publicada no jornal "O Espírita Mineiro", de Belo Horizonte, MG, número 171, fevereiro/abril de 1977. Página 241 do livro "Chico Xavier - mandato de amor"/União Espírita Mineira - Belo Horizonte, 1992

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terça-feira, 16 de dezembro de 2008

CULTIVE BOAS COMPANHIAS ESPIRITUAIS

Quando se fala em mediunidade, a primeira idéia que nos ocorre é a de manifestações ostensivas de Espíritos. Logo pensamos na mediunidade de Chico Xavier, Divaldo P. Franco e outros médiuns famosos. No entanto, todo aquele que sente a influência de Espíritos é um médium, ainda que esta influência seja tão sutil, que não possa ser comprovada.

A inspiração é um fato mediúnico de que todos já ouvimos falar. Ela está presente nas grandes criações da Arte e da Poesia, nas descobertas científicas, mas também nos mais diversos acontecimentos do dia-a-dia. A inspiração, via de regra, nada mais é que Espíritos se comunicando conosco através do pensamento.

Podemos receber boas ou más inspirações, dependendo das simpatias que cultivamos no Plano Espiritual. Se fazemos e pensamos o bem, atraímos boas companhias espirituais que nos inspiram bons pensamentos. Se fazemos e pensamos o mal, atraímos más companhias espirituais que nos inspiram maus pensamentos.

Nossa fé e nossas atitudes é que determinam o ambiente espiritual em que vivemos e, portanto, o tipo de inspiração que recebemos mais freqüentemente.


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sexta-feira, 23 de maio de 2008

CARTA A UMA AMIGA ESPÍRITA


Fiquei pensando sobre as dificuldades que tem enfrentado e, sinceramente, gostaria de ter uma palavra para te ajudar e, principalmente, te tranqüilizar. Mas não tenho todas as respostas e talvez nem tenha o conhecimento suficiente para te dizer algo de proveitoso. Mas mesmo assim vou tentar, pois tenho confiança no que acredito e que, particularmente, funciona no meu dia-a-dia.

Creio na presença dos espíritos, na sua influência (boa ou má) mas acredito principalmente que nós somos os personagens principais de nossas vidas e que a dirigimos; que nós a determinamos. Sofremos, sem dúvida, com as sugestões ruins de espíritos que querem nos desestabilizar, mas assim também é na vida, com pessoas que nos sugam as forças ou que tentam nos colocar para baixo, seja por maldade, seja porque simplesmente querem que sejamos iguais a elas. Pessoas que podem até gostar da gente, mas que não têm um coração bom e que, nos querendo por perto, nos fazem mal.

Sempre que preciso busco alguma explicação nos livros de Kardec. Não que o considere infalível ou que o chamado "Espírito da Verdade", seja igualmente o absoluto conhecedor dos mistérios da vida. Afinal, o próprio Kardec disse que "os espíritos não sabem tudo". Portanto, tudo que leio ou tomo conhecimento só me serve se, analisado pelo olhar do bom-senso, parece conveniente, lógico e ponderado. Neste sentido, acreditando se enquadrar em tais requisitos, lembro que o escritor francês, na Introdução ao "Livro dos Espíritos", disse que "os Espíritos exercem sobre o mundo uma ação incessante".
"Agem sobre a matéria e sobre o pensamento (...). Com os homens, as relações dos Espíritos são constantes. Os bons Espíritos nos convidam ao bem, nos sustentam nas provas da vida e nos ajudam a suportá-las com coragem e resignação; os maus nos convidam ao mal: é para eles um prazer ver-nos sucumbir e cair no seu estado."

Didaticamente, Kardec ensina que os médiuns apresentam comunicações ostensivas ou ocultas. As comunicações ostensivas realizam-se por meio da escrita, da palavra ou de fenômenos físicos. Já as comunicações ocultas verificam-se pela influência boa ou má que eles exercem sobre nós, sem o sabermos, utilizando-se do nosso pensamento. E a influência dos Espíritos sobre os nossos pensamentos e atos é tão grande que "muito freqüentemente são eles que vos dirigem."
[LE-qst 459]

Esta influência pode ser boa ou má, rápida ou duradoura e se estabelece através de uma corrente mental. O Espírito identifica o seu pensamento com o nosso e vai introduzindo em nosso campo mental as suas idéias, sugestões e emoções. É fundamental a compreensão de que esta influenciação só se concretiza através da sintonia mental.

A influência dos Espíritos sobre o homem vai depender também da natureza desses Espíritos. Os Espíritos infelizes misturam-se em nossas atividades comuns, participam das conversas... Perturbam-se e perturbam; sofrem e fazem sofrer; odeiam e geram ódios; infelicitados, infelicitam. Já a ação dos Espíritos superiores é outra. Os bons Espíritos só aconselham para o bem, trazem bons pensamentos, desviam os homens do mal, protegem na vida os que se lhes mostram dignos de proteção e que se ligam a eles mentalmente.

Podemos observar pelo que foi dito que muitos pensamentos que povoam a nossa mente não têm origem em nós mesmos, mas sim em entidades desencarnadas. Disseram os Espíritos [LE-qst 460]: "Vossa alma é um Espírito que pensa; não ignorais que muitos pensamentos vos ocorrem, a um só tempo, sobre o mesmo assunto e freqüentemente bastante contraditórios. Pois bem: nesse conjunto há sempre os vossos e os nossos, e é isso o que vos deixa na incerteza, porque tendes em vós duas idéias que se combatem."

Com relação à maneira de distinguirmos o nosso pensamento do pensamento estranho, as entidades disseram [LE-qst 461]: "Quando um pensamento vos é sugerido, é como uma voz que vos fala. Os pensamentos próprios são, em geral, os que vos ocorrem no primeiro impulso. De resto, não há grande interesse para vós essa distinção, e é freqüentemente útil não o saberdes: o homem age mais livremente; se decidir pelo bem, o fará de melhor vontade; se tomar o mau caminho, sua responsabilidade será maior."

Observamos então que os Espíritos só têm o poder que nós lhes damos, pois só conseguem atuar em nós se nos encontrarem em situação favorável, seja positiva, no caso dos bons Espíritos, ou negativa, em se referindo aos espíritos "desocupados". E para neutralizar a influência dos maus Espíritos, como já lhe disse, é preciso ter confiança. Alguns podem chamar de Fé, mas prefiro a palavra confiança, confiança de que fazemos a coisa certa, que estamos do lado do bem e que só a ele estamos ligados. Ter confiança é não ter medo, é ver a vida de maneira simples e sem complicação, eis que dirigida às coisas positivas e na certeza de que a maldade só tem o poder de ameaçar e intimidar se lhe oferecermos uma terra fértil. Não é fácil, eu sei, mas a confiança também traz paz e tranqüilidade para nos conduzir pelo caminho.

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domingo, 13 de janeiro de 2008

O COMPORTAMENTO EM ENTERROS E VELÓRIOS

A tradição do velório é realmente necessária? No momento que o corpo é velado, o espírito do desencarnado está presente? E na hora de seu enterro? Estas são algumas questões levantadas por uma leitora do blog em nossa Comunidade no Orkut e que, pelo interesse geral, decidimos compartilhar com todos. O fato é que aquele que se desliga do corpo, além do choque, via de regra tem as idéias ainda confusas. Mas cabe dizer que, embora seja possível dar uma visão geral sobre a situação, é evidente que não há uma regra única, pois não somos únicos e imutáveis. Logo, o que nos ocorre, inclusive a “morte” — que integra a própria vida, como aceita no Espiritismo —, depende de nossa trajetória neste plano, de nosso equilíbrio, de nossas escolhas e crenças.

O certo é que, ao deixar o corpo, cada um escreve sua própria história, dependendo da violência do desencarne, da agonia da doença e da paz interior. Por conta disso, todos entram numa fase de adaptação, que pode durar horas, meses ou mesmo anos, variando principalmente de acordo com sua evolução moral. Nas palavras de Javier Godinho : “Nessa passagem, o espírito prepara-se para longo sono, do qual despertará sem noção de tempo e espaço, até se adaptar à nova dimensão. Será como um mergulhador que retorna numa cápsula do fundo do mar para a quarentena de adaptação a seu ambiente natural”.

O “Livro dos Espíritos” ensina que a separação não se opera instantaneamente. A alma se liberta gradualmente e não escapa como um pássaro cativo que, de repente, ganhasse a liberdade. Esferas material e espiritual se tocam e se confundem e o espírito se liberta, pouco a pouco, dos laços que o prendem ao corpo. Os laços se desatam, não se quebram. Em vida, o espírito fica preso ao corpo através do seu envoltório semi-material (perispírito). A morte é a destruição somente do corpo e não do perispírito.

“A perturbação que se segue à morte -- completa Javier Godinho -- nada tem de dolorosa para o justo, aquele que esteve na Terra sintonizado com o Céu, errando por ser humano, mas decidido na prática sistemática do bem. Para os que viveram presos ao egoísmo, escravos dos vícios e ambições mundanas, a morte é uma noite, cheia de horrores, ansiedades e angústias. Nos casos de morte coletiva, todos os que perecem ao mesmo tempo nem sempre se revêem”.

No mesmo sentido, Richard Simonetti, no livro “Quem tem medo da morte?”, considera que aqueles que não cogitam na Terra "objetivos superiores", ficam retidos por muito tempo, até que consigam se afastar da matéria ou, ao menos, da sensação das necessidades materiais. Logo, não raro a presença do desencarnado em seu próprio velório. Por isto se diz que as conversas vazias e os comentários irresponsáveis, assim como os desvarios dos inconformados e o desequilíbrio dos descontrolados, repercutem negativamente na percepção de quem está indo embora. Temos o dever de contribuir para que os velórios, se necessários por tradição, se transformem em ambientes de serenidade.

Nessa hora a melhor prece é o silêncio. Conversemos o necessário, em voz baixa e, principalmente, falemos no “morto” com discrição, evitando pressioná-lo com lembranças e emoções passíveis de perturbá-lo, principalmente se forem trágicas as circunstâncias do seu falecimento. E oremos. Agindo de maneira diversa, pode ter certeza que a insensibilidade pode ser dolorosa a quem se despede.

O espírito precisa de vibrações de harmonia, que só se formam através da prece sincera e de ondas mentais positivas. Oração sentida e de bons pensamentos.

O choro, como já dissemos, não é proibido, mas deve limitar-se à saudade, jamais à revolta. Caso contrário, faremos da tradição de velar o corpo um sofrimento a mais àquele que já enfrenta a dupla dor do falecimento: o difícil desprendimento do físico e a “perda” de todas as pessoas que ama de uma única vez.

Leia mais em tópico da Comunidade Partida e Chegada

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quarta-feira, 19 de setembro de 2007

PENSAMENTO É ENERGIA - Mário Santos

"Todas as pessoas que buscam auxílio espiritual geralmente estão passando por grandes perturbações psíquicas e espirituais. Na maioria dos casos se encontram em tal desequilíbrio que o desespero toma conta do seu ser. E nessa perturbação que pode ser fruto de uma mediunidade não trabalhada ou cobrança de outras vidas que pode causar além de distúrbios emocionais e espirituais grandes danos ao corpo físico denso.

Para atender a esses irmãos que batem à nossa porta e pedem auxílio, vocês encarnados que se colocaram a disposição ao trabalho de caridade no amor de Jesus precisam estar bem equilibrados. Precisam passar confiança ao irmão necessitado. Pois aqueles que estão precisando de atendimento necessitam obter confiança no tratamento espiritual a que estão se submetendo.

Seja apenas na fluidoterapia, ou nos trabalhos de desobsessão ou cura, é imprescindível que o paciente acredite no tratamento, tenha fé em Cristo e no poder da energia que a Espiritualidade Amiga está dedicando à ele.

Pensamento é energia. E nós, espíritos desencarnados que trabalhamos com problemas de toda a ordem, precisamos da energia positiva, dos bons pensamentos que o paciente pode emitir para conseguir melhores resultados.

Então, meus queridos filhos, adentrem essa casa com um sorriso no rosto, sempre dispostos a ajudar todos os irmãos em aflição. Passem um pouco de confiança e carinho para que eles possam ter credibilidade no tratamento.

Jesus ilumine vossos passos."

Assinado : Dr. Mário Campos

Sorocaba, Setembro de 2007.
Local : Sorocaba ( SP )
Médium : T.T.V.M.

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quinta-feira, 16 de agosto de 2007

ESTOU SEMPRE PERTO DE VOCÊ


“Oi Van.
Tô passando só pra deixar um beijo e dizer que por aqui também se trabalha.
E como trabalhamos.
Por isso, criatura, não posso ficar vindo sempre e nem adianta me provocar.
Eu não venho sempre, mas estou sempre por perto e você sabe disso.
Você, apesar de dizer que não sente nada, não ouve nada, que não tem mediunidade nenhuma, mal sabe que pode tudo com a força de seu pensamento. Se forem pensamentos bons, então...
Portanto, não fique se preocupando tanto se eu venho ou não.
Eu estou sempre perto de você e da mãe e não sou de ficar tagarelando.
Mas estou aqui e sinto saudades.
Você é uma pessoa boa e iluminada.
Fica com Deus e se cuida por você e por mim.
Beijos na mãe, cheios de saudades.
Até mais.”

Assinado : Sem Identificação


A mensagem foi dirigida a uma integrante da mesa de trabalho, que reconheceu o estilo da irmã, desencarnada há cerca de nove anos.


Sorocaba, Agosto de 2007.
Local : Sorocaba ( SP )
Médium : S.A.O.G.

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